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SAÚDE Notícia da edição impressa de 19 de Maio de 2020.

Força-tarefa vai percorrer 21 bairros de Venâncio Aires

Começou ontem uma nova força tarefa, unindo as secretarias de Saúde, Meio Ambiente e Infraestrutura e Serviços Públicos, que passará a cada semana fazendo a coleta de material em desuso com possibilidade de acúmulo de água parada em residências, pátios e terrenos. A intensão, além de diminuir os focos de propagação do mosquito Aedes Aegypti, é promover a conscientização da população e auxiliar na limpeza dos pátios.

Começou ontem uma nova força tarefa, unindo as secretarias de Saúde, Meio Ambiente e Infraestrutura e Serviços Públicos, que passará a cada semana fazendo a coleta de material em desuso com possibilidade de acúmulo de água parada em residências, pátios e terrenos. A intensão, além de diminuir os focos de propagação do mosquito Aedes Aegypti, é promover a conscientização da população e auxiliar na limpeza dos pátios.

Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária do município, Éverton Notti, essa será a oportunidade daquele morador que possui no fundo do pátio, por exemplo, um sanitário jogado num cantinho, parado e com probabilidade de acúmulo de água de fazer o descarte. Telhas, pequenos recipientes ou quaisquer outros itens em desuso que não há onde descartar ou a logística é custosa. No entanto, ele alerta que materiais como entulhos, galhos e similares não serão recolhidos nas ações".

 A ação vai acontecer em todas as segundas-feiras, percorrendo 21 pontos mapeados pelas equipes de estudo que estão trabalhando nas frentes efetivas contra a dengue. Um caminhão da prefeitura percorrerá os trechos recolhendo os materiais que estiverem na frente das residências. Para tanto, é preciso que os moradores fiquem atentos nas datas de recolhimento e não antecipem o depósito dos materiais em frente às residências.

Notti reforça que o recolhimento acontecerá sempre no início da semana. "Vamos até o mês de outubro com essas ações semanais. Principalmente, porque já estamos pensando naquele período do próximo verão, em que os recipientes secos com prováveis ovos do mosquito podem vir a eclodir com uma simples chuva e novos casos de dengue poderão surgir novamente. Eles ficam meses suportando a seca e aguardando água", explica.

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