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SAÚDE ANIMAL Notícia da edição impressa de 11 de Maio de 2020.

Programa de castração ajuda a controlar a proliferação de animais de rua em Imbé

Sair de casa e não encontrar um cãozinho ou gatinho sem dono nas ruas de Imbé é tarefa cada vez mais difícil. O número alto dos chamados animais errantes tende a crescer à medida em que ações de controle populacional não são adotadas. A cidade tem investido no controle de natalidade de cães e gatos, através da castração, como uma das principais ferramentas para frear o crescimento de procriação das espécies.

Sair de casa e não encontrar um cãozinho ou gatinho sem dono nas ruas de Imbé é tarefa cada vez mais difícil. O número alto dos chamados animais errantes tende a crescer à medida em que ações de controle populacional não são adotadas. A cidade tem investido no controle de natalidade de cães e gatos, através da castração, como uma das principais ferramentas para frear o crescimento de procriação das espécies.

 Uma parceria entre o município e a Associação Imbeense de Proteção aos Animais (Aimpa) garante a castração de 50 animais por mês, sendo metade encaminhada pela entidade e outra metade identificada através dos cadastros de famílias de baixa renda da cidade, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). A castração, conforme explica a diretora do Departamento de Proteção Animal, Giovana Ghidini, é uma das formas de evitar que animais - principalmente filhotes - sejam abandonados diariamente nas ruas. "Além de evitar ninhadas indesejadas, a castração também se torna uma questão de saúde, pois castrando o animal você prolonga a vida dele e proporciona uma qualidade de vida melhor", diz.

 Ela destaca que castrar cães e gatos machos evita fugas, diminui a agressividade e reduz o risco de tumores testiculares. Já a castração de fêmeas evita cios, acasalamentos indesejáveis, tumores mamários e piometra (uma grave infecção de útero que ocorre durante o período de cio). "É um gesto de amor e de responsabilidade que só traz benefícios para os animais e para os tutores", resume Giovana. "Atualmente as ONGs e os protetores independentes, assim como os canis municipais, não dão conta de recolher animais em situação de risco, vagando pelas ruas. É preciso que todos tenham consciência da importância deste gesto não só para a causa animal, mas para a saúde pública", complementa.

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