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DIREITOS HUMANOS Notícia da edição impressa de 04 de Maio de 2020.

Número de moradores de rua em Caxias do Sul cai pela metade em 2020

Levantamento apontou que 354 pessoas ainda seguem sem abrigo

Levantamento apontou que 354 pessoas ainda seguem sem abrigo


/JOÃO PEDRO BRESSAN/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Fundação de Assistência Social (FAS) de Caxias do Sul apresentou um estudo em que mostra que o número de moradores de rua na cidade diminuiu 52% entre janeiro e abril na cidade, passando de 741 para 354 pessoas. A redução deve-se à intensificação no atendimento pela rede de assistência social, à busca pelo acolhimento e ao encaminhamento ao local de origem.

A Fundação de Assistência Social (FAS) de Caxias do Sul apresentou um estudo em que mostra que o número de moradores de rua na cidade diminuiu 52% entre janeiro e abril na cidade, passando de 741 para 354 pessoas. A redução deve-se à intensificação no atendimento pela rede de assistência social, à busca pelo acolhimento e ao encaminhamento ao local de origem.

Neste período, 277 pessoas receberam auxílio-passagem e 16 estão no aguardo. "Fizemos mais de 3,8 mil abordagens de rua neste período, ouvindo cada um, vendo a sua necessidade e a sua realidade. Os que foram embora, ressaltamos que não é só mandar para outra cidade. Tem todo um acompanhamento da rede assistencial com a família que o recebe", explica Marlês Sebben, presidente da FAS.

Marlês lembra que, quando iniciou o abrigamento dos moradores nos Pavilhões da Festa da Uva, em função da transmissão da Covid-19, foram abrigados 226 pessoas de forma voluntária. Lá, eles receberam avaliação da equipe técnica e alguns foram encaminhados para o acolhimento nas casas de passagens. "Cabe salientar que todos receberam atendimento e encaminhamentos para suas demandas individuais, inclusive recebimento de auxílio emergencial do governo federal e programa Bolsa Família", informa. Atualmente, estão nos pavilhões 67 pessoas. As casas de passagem do município abrigam 110 moradores em situação de rua.

Com a redução, os que lá estão serão transferidos para as novas instalações do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Reviver, no bairro Cinquentenário. O prédio passará por reforma para atender a essa demanda. A previsão de transferência é de 10 dias. Paralelo a esse trabalho, o Centro Pop manteve o atendimento nas segundas, quartas e sextas-feiras, com fornecimento de café da manhã, banho e roupas limpas para cerca de 40 usuários por dia. "São para aqueles que, devido às drogas, preferiram voltar às ruas. Não tínhamos como obrigá-los a ficar abrigados e não podíamos deixá-los sem assistência", destaca Marlês.

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