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SAÚDE Notícia da edição impressa de 02 de Abril de 2020.

Universidade Federal de Santa Maria aumenta produção de protetores faciais

Estimativa é que sejam fabricadas até 4,8 mil unidades em Panambi

Estimativa é que sejam fabricadas até 4,8 mil unidades em Panambi


/UFSM/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Se para grande parte das pessoas o cuidado e a proteção contra o vírus é uma crescente, para os profissionais de saúde essa necessidade é ainda maior. Além disso, em situações de pandemia, como a provocada pela Covid-19, a tendência é que a busca por Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) seja feita em escala global, dificultando suprir a alta demanda dos serviços de saúde.

Se para grande parte das pessoas o cuidado e a proteção contra o vírus é uma crescente, para os profissionais de saúde essa necessidade é ainda maior. Além disso, em situações de pandemia, como a provocada pela Covid-19, a tendência é que a busca por Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) seja feita em escala global, dificultando suprir a alta demanda dos serviços de saúde.

Como forma de auxiliar nessa situação, um grupo iniciado pelo professor do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Maria, Lucas Vizzotto Bellinaso, criou a Frente de Impressão 3D. De acordo com Bellinaso, devido à indisponibilidade dos equipamentos no mercado, a Frente tem atuado na impressão 3D e montagem da base de protetores faciais para proteção dos profissionais da saúde, visando minimizar o risco de contaminação. "Desde o dia 24 de março são várias as impressoras 3D de Santa Maria que estão funcionando com essa finalidade. Mais de 150 protetores faciais já foram distribuídos no Hospital Universitário, outros hospitais e forças de segurança em Santa Maria", disse. A Polícia Civil ajuda na entrega desses materiais. 

Além da impressão da base dos protetores faciais, o grupo também desenvolveu um molde para injeção de plástico da base, junto ao Colégio Evangélico Panambi. A intenção é que possam ser fabricados 4.800 protetores faciais por dia em Panambi. Com isso, as impressoras 3D poderão ser direcionadas para a confecção de outros itens indisponíveis no mercado. 

Outra iniciativa acontece junto ao Hospital Universitário do município, no desenvolvimento de uma solução para a reposição de peças dos respiradores que estejam indisponíveis no mercado. Já foram realizados ensaios que comprovaram a segurança de tais peças. Também está sendo desenvolvida uma proteção para intubação segura de pacientes com coronavírus, que será utilizada em hospitais de Santa Maria.

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