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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 31 de Março de 2020.

Na contramão das recomendações, prefeituras flexibilizam abertura de estabelecimentos

Famurs afirma que retorno do comércio nesse momento é temeroso

Famurs afirma que retorno do comércio nesse momento é temeroso


/JONATHAN HECKLER/arquivo/cidades
João Dienstmann
Apesar da recomendação dos órgãos de saúde, nos mais diferentes níveis, indicar o isolamento social e a restrição das atividades como meio mais eficaz para amenizar a circulação do novo coronavírus, diversos municípios do interior do Rio Grande do Sul decidiram tomar medidas para flexibilizar a atividade econômica. As prefeituras, seja por convicção própria ou pela pressão dos empresários e entidades locais de comércio, serviços e indústria, autorizaram a volta gradual do funcionamento de lojas e das indústrias com atendimento parcial ou a utilização de escalas de trabalho.
Apesar da recomendação dos órgãos de saúde, nos mais diferentes níveis, indicar o isolamento social e a restrição das atividades como meio mais eficaz para amenizar a circulação do novo coronavírus, diversos municípios do interior do Rio Grande do Sul decidiram tomar medidas para flexibilizar a atividade econômica. As prefeituras, seja por convicção própria ou pela pressão dos empresários e entidades locais de comércio, serviços e indústria, autorizaram a volta gradual do funcionamento de lojas e das indústrias com atendimento parcial ou a utilização de escalas de trabalho.
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Em nota, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) afirmou que a flexibilização das medidas restritivas de circulação, como liberação das atividades de comércio e retorno às aulas "é uma temeridade", recomendando a manutenção do isolamento social nas cidades. Mais de 90% dos municípios gaúchos, segundo levantamento feito pela entidade, ainda aguardam a chegada dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e aparelhos hospitalares, como respiradores mecânicos, basilares no tratamento do vírus. A Famurs recomenda aos municípios gaúchos a continuidade das medidas até aqui adotadas, mantendo a vigência dos decretos de emergência e calamidade. No entanto, algumas cidades decidiram tomar medidas alheias às recomendações
Na serra gaúcha, as atividades voltaram ontem em alguns municípios. A prefeitura de Flores da Cunha determinou que os estabelecimentos comerciais e indústrias adotem sistemas de escalas, de revezamento de turnos e alterações de jornadas, para reduzir o fluxo de pessoas. Em Canela, estão permitidas as atividades industriais em geral, inclusive as da indústria da construção civil. A partir de hoje, serão liberadas as atividades dos profissionais autônomos, liberais e prestadores de serviço. Na quarta-feira, será a vez do comércio retomar o atendimento. Na sexta-feira, Caxias do Sul já havia liberado o funcionamento de padarias, cartórios e casas lotéricas. Nesta terça-feira, será a vez das feiras livres voltarem. Em Erechim, no norte, o comércio pode atuar com 30% do quadro de funcionários e com vendas por tele-entrega. 
Enquanto isso, outras cidades estão estudando de que forma farão a retomada das atividades. Os prefeitos da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) vão se reunir nesta terça-feira para reavaliar quais tipos de estabelecimentos devem obter autorização para voltarem a funcionar. Da mesma forma, em Gramado, o prefeito João Alfredo Bertolucci deve assinar um decreto hoje com a permissão. ""A intenção é não congelar totalmente as atividades econômicas. A intenção é flexibilizar o funcionamento, mas de caráter provisório", afirmou o prefeito. Candelária autorizou a volta do comércio para quarta-feira, com restrições. A indústria voltará às atividades na segunda-feira, conforme o decreto municipal.
Taquara, no Vale do Paranhana, autorizou o retorno das indústrias com até 20 funcionários, igrejas e centros comerciais para quinta-feira, apesar de manter o toque de recolher noturno. Já em Sapiranga e Ivoti, no Vale do Sinos, a retomada está programada para a sexta-feira. O acordo foi firmado entre a prefeitura e entidades do setor de comércio e serviços de cada um dos municípios.
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