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ECONOMIA Notícia da edição impressa de 20 de Março de 2020.

Famurs quer suspensão de pagamento de contas

O Comitê de Crise da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) sugeriu que seja feita a suspensão do pagamento das contas de água e luz para toda a população do Rio Grande do Sul, em virtude da pandemia do novo coronavírus. Além disso, a federação entregou outras medidas ao governo estadual para ajudar os municípios durante o período de quarentena em função da pandemia.

O Comitê de Crise da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) sugeriu que seja feita a suspensão do pagamento das contas de água e luz para toda a população do Rio Grande do Sul, em virtude da pandemia do novo coronavírus. Além disso, a federação entregou outras medidas ao governo estadual para ajudar os municípios durante o período de quarentena em função da pandemia.

A Famurs também pediu a compra e a distribuição de cestas básicas para as famílias carentes dos 497 municípios gaúchos. A medida visa garantir o abastecimento de itens essenciais de alimentação para a população afetada pelos efeitos provocados pelo coronavírus. Estão no documento, ainda, a desoneração tributária sobre os itens das cestas básicas, compra de cestas básicas para as famílias carentes pelos municípios, recadastramento temporário das famílias pobres excluídas dos programas Bolsa Família e Fome Zero nos últimos quatro anos, decretação do estado de calamidade pública, seguindo o Estado e o governo federal, pelos municípios do Estado, prorrogação no calendário de pagamento do IPVA e liberação de verbas para aceleração das obras públicas em saúde (hospitais e demais unidades de saúde), utilizando-se mão de obra das empresas privadas e das Forças Armadas.

Além disso, a federação apresentou uma pesquisa na qual aponta a adesão dos municípios à suspensão de aulas. Os dados mostram que 44 municípios não suspenderam nas creches que atendem alunos de zero a três anos, e 18 cidades não suspenderam na Educação Infantil, que atende alunos de quatro e cinco anos. Tal medida, neste momento, leva em conta o fato de que muitas famílias dependem desse atendimento para que os pais possam seguir no trabalho.

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