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OBRAS Notícia da edição impressa de 17 de Março de 2020.

Casa de Acolhida de São Borja deve retomar atividades em abril

Local, que está em obras desde julho do ano passado, vai voltar a atender crianças e adolescentes da cidade

Local, que está em obras desde julho do ano passado, vai voltar a atender crianças e adolescentes da cidade


/PREFEITURA DE SÃO BORJA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Está prevista para abril a conclusão das obras de reforma e ampliação da Casa de Acolhida em São Borja, localizada junto à secretaria municipal de Desenvolvimento Social. A ordem para o serviço foi assinada em 19 de julho do ano passado, com início efetivo das obras em 7 de agosto.

Está prevista para abril a conclusão das obras de reforma e ampliação da Casa de Acolhida em São Borja, localizada junto à secretaria municipal de Desenvolvimento Social. A ordem para o serviço foi assinada em 19 de julho do ano passado, com início efetivo das obras em 7 de agosto.

Ao visitar o canteiro de obras, o prefeito Eduardo Bonotto ressaltou que o redimensionamento da Casa de Acolhida é uma das obras mais emblemáticas e significativas da cidade. Bonotto lembra que, para a concretização dessa meta, uma "longa batalha foi travada", pois a execução do projeto, de tanta abrangência social, só foi viabilizada depois de muitos impasses e de várias licitações desertas. Outro empecilho inicial foram os recursos financeiros necessários. A prefeitura teve de lançar mão de receita apurada por meio de leilões de patrimônios inservíveis, realizados em 2019.

O ambiente terá perfil, características e infraestrutura de Casa-Lar. Ou seja, todos os compartimentos estarão interligados. Outra singularidade é que a casa não terá muros para a rua. Os dormitórios das crianças e adolescentes deixam de ser coletivos, a fim de garantirem melhores acomodações e mais privacidade. Também ficarão integradas cozinha, refeitório e sala de estar. Em outra ala da casa ficarão sala de estudos, com apoio de uma biblioteca e ainda será oferecido espaço destinado a oficinas de informática. Já em área externa, mas também integrada, haverá uma área de recreação, destinada ao público infantojuvenil assistido no local.

Em função das obras, as mais de 20 crianças e adolescentes atendidos tiverem de ser transferidos de local. Assim, desde o início de agosto, a Casa de Acolhida está funcionando nas dependências do Centro de Referência de Assistência Social Leonel Brizola. Para isso, as instalações passaram por reformas e adaptações.

O público-alvo da Casa de Acolhida são, normalmente, crianças e adolescentes retirados do ambiente familiar em função de violências. Isso ocorre depois de intervenção de instituições como Conselho Tutelar, Ministério Público e Poder Judiciário. A estadia na casa é de, no máximo, até os 18 anos.

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