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ARRECADAÇÃO Notícia da edição impressa de 03 de Março de 2020.

Com menos dinheiro do que o previsto, prefeitura de Novo Hamburgo fecha 2019 com déficit de R$ 44,8 milhões

O município de Novo Hamburgo fechou o ano de 2019 com uma receita realizada de R$ 1.071.874.127,62. Embora abaixo da arrecadação prevista, de pouco mais de R$ 1,4 bilhão, o número representa um salto de 11,28% no comparativo com o exercício anterior. Apesar disso, o excesso de despesas fez com que o município registrasse déficit orçamentário de

O município de Novo Hamburgo fechou o ano de 2019 com uma receita realizada de R$ 1.071.874.127,62. Embora abaixo da arrecadação prevista, de pouco mais de R$ 1,4 bilhão, o número representa um salto de 11,28% no comparativo com o exercício anterior. Apesar disso, o excesso de despesas fez com que o município registrasse déficit orçamentário de

R$ 44,8 milhões. Os dados compuseram relatório divulgado pela secretaria da Fazenda (Semfaz) em audiência pública promovida pela Comissão de Finanças da Câmara de Vereadores. Os detalhamentos contábeis também apontam resultado previdenciário negativo de R$ 23,2 milhões. 

Pelo segundo quadrimestre consecutivo, as despesas com pessoal foram contabilizadas em números distintos. O válido para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) aponta gastos totais de R$ 290,4 milhões, o que corresponde a 33,25% da Receita Corrente Líquida (RCL). No entanto, conforme o cálculo adotado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), o valor acumulado no ano foi de pouco mais de R$ 380 milhões (45,86%).

Responsável pela apresentação do relatório, a contadora Angelita Nazário explicou que a diferença de valor ocorre em razão de o TCE-RS considerar também os gastos com funcionários da Fundação de Saúde. De qualquer forma, ambos os percentuais estão abaixo do limite para emissão de alerta, estabelecido em 48,6%.

O relatório ainda registrou dívida consolidada de R$ 771.326.310,59, correspondendo a 88,28% da RCL, e o cumprimento aos índices mínimos constitucionais de recursos que devem destinados à saúde e à educação. Já as despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino, que devem corresponder a pelo menos 25% do montante arrecadado, foram calculadas em 25,52%.

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