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SAPIRANGA Notícia da edição impressa de 13 de Fevereiro de 2020.

Estudantes criam projeto voltado para deficientes visuais

Seis alunos do Sesi de Sapiranga desenvolveram um projeto que permite pessoas com deficiência visual atravessarem de forma mais segura a faixa de pedestres. Após ser desafiada a criar algo que contribua com a comunidade e também torne a cidade mais inteligente, a equipe "Sapibótica" criou o projeto batizado de "Faixa de pedestre: acessibilidade para todos".

Seis alunos do Sesi de Sapiranga desenvolveram um projeto que permite pessoas com deficiência visual atravessarem de forma mais segura a faixa de pedestres. Após ser desafiada a criar algo que contribua com a comunidade e também torne a cidade mais inteligente, a equipe "Sapibótica" criou o projeto batizado de "Faixa de pedestre: acessibilidade para todos".

O sistema funciona por meio de uma placa de pressão, que é acionada pelo pedestre ao pisar no chão na faixa de segurança, onde os condutores são avisados mediante um sinal sonoro juntamente com um painel luminoso. O painel terá a informação de atenção e, para facilitar a visualização dos motoristas, a placa ficará no alto. A ideia é que as faixas de segurança sem semáforos sejam mais seguras com a ajuda deste sistema e que também possibilite que carros mais distantes visualizem que há pedestres em seu caminho.

A técnica da equipe "Sapibótica", Paula Juliana Nunes da Silva, conta que a ideia inicial se deu por meio do contato com a comunidade. Os integrantes da equipe realizaram um estudo de campo, ouviram os moradores e entenderam as suas reais necessidades em relação à cidade, constatando que entre as muitas falas da comunidade a falta de acessibilidade nas faixas de segurança era algo que precisava ser melhorado. "Após os alunos iniciarem suas pesquisas, viram que seria viável e necessário tornar as faixas mais seguras para os deficientes visuais e também poderia ser utilizada pela população em geral", conta Paula.

Os estudantes estarão em março em São Paulo, na etapa nacional do Torneio Sesi de Robótica First Lego League (FLL). A competição conta com cem equipes do Brasil e promove disciplinas, como ciências, engenharia e matemática, em sala de aula, além de questões como a empatia e o respeito ao próximo.

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