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SÃO LEOPOLDO Notícia da edição impressa de 11 de Fevereiro de 2020.

Recursos federais ajudam a diminuir o tempo de espera por próteses dentárias

Sirlei Fantinel, 59 anos, mora há mais de duas décadas no bairro Campina. Sempre alegre, há um ano, por causa do desgaste de sua prótese dentária, o sorriso de Sirlei se fechou e junto com ele, as risadas e as palavras de estímulo. O sorriso voltou no final do ano passado, quando a nova prótese foi colocada. Todo processo, realizado gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS), se tornou possível através da gestão pública da prefeitura de São Leopoldo, com a habilitação do Laboratório de Prótese Dentária, em São Leopoldo, que passou a receber mais recursos do Ministério da Saúde. O acréscimo de recursos significa R$ 90 mil a mais por ano.

Sirlei Fantinel, 59 anos, mora há mais de duas décadas no bairro Campina. Sempre alegre, há um ano, por causa do desgaste de sua prótese dentária, o sorriso de Sirlei se fechou e junto com ele, as risadas e as palavras de estímulo. O sorriso voltou no final do ano passado, quando a nova prótese foi colocada. Todo processo, realizado gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS), se tornou possível através da gestão pública da prefeitura de São Leopoldo, com a habilitação do Laboratório de Prótese Dentária, em São Leopoldo, que passou a receber mais recursos do Ministério da Saúde. O acréscimo de recursos significa R$ 90 mil a mais por ano.

 Em termos práticos, a capacidade de confecção de próteses triplicou dessa forma, passando de 25 atendimentos mensais para 75, em média. Para a população, o aumento representa mais atendimento e menor tempo de espera. Antes, um usuário levava até três anos para ter sua prótese. Hoje, são apenas três meses, que é o tempo entre a consulta, confecção e ajuste da prótese na boca do paciente.

O cirurgião dentista Vilnei Dias, responsável pela confecção das próteses, atua na Unidade Básica da Saúde (UBS) do bairro Campina desde 2006, quando foi chamado para trabalhar pelo município. Em quase 14 anos coleciona histórias. "Recebi muitos pacientes magros ou com anemia, alguns há mais de dez anos sem dentes. Tem pessoas que pararam tratamentos médicos assim que começaram a usar prótese, pois passaram a ter mais saúde se alimentando melhor", afirma. No estudo chamado Percepções latino-americanas sobre perda de dentes e autoconfiança, feito pela Edelman Insights e publicada pela Agência Brasil em 2018, 52% dos entrevistados disseram que a perda dos dentes deixou sua aparência pior e 43% afirmam que o fato atrapalha namorar ou paquerar.

 Por conta de ciclo positivo, o secretário da Saúde Ricardo Charão vê o investimento em odontologia como mais um ponto de eficiência na gestão dos recursos. "Isso nada mais é do que saúde preventiva. Cuidar da boca, da dentição, providenciar próteses é diminuir a fila futura que se formaria em especialidades como gastro, hemato ou até mesmo da área da saúde mental. Também significa uma diminuição em medicamentos e uma melhora incalculável na qualidade de vida da população", ressaltou.

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