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CAXIAS DO SUL Notícia da edição impressa de 06 de Fevereiro de 2020.

Capacidade do aterro sanitário para resíduos deve se esgotar até maio

Executivo trabalha para viabilizar a operação no local até o fim de 2020

Executivo trabalha para viabilizar a operação no local até o fim de 2020


/MARCOS CARDOSO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O secretário do Meio Ambiente, Nerio Susin, apresentou dados da área do meio ambiente na cidade. Ele falou das atribuições e da estrutura da pasta, sobre licenciamentos e fiscalizações, e sobre serviços de manutenção de praças e parques que competem à sua pasta. Entre os dados mais alarmantes, também abordado no discurso do prefeito Flávio Cassina na abertura do ano legislativo, está o limite do Aterro Sanitário Rincão das Flores, no Apanhador.
O secretário do Meio Ambiente, Nerio Susin, apresentou dados da área do meio ambiente na cidade. Ele falou das atribuições e da estrutura da pasta, sobre licenciamentos e fiscalizações, e sobre serviços de manutenção de praças e parques que competem à sua pasta. Entre os dados mais alarmantes, também abordado no discurso do prefeito Flávio Cassina na abertura do ano legislativo, está o limite do Aterro Sanitário Rincão das Flores, no Apanhador.
O local, inaugurado em 2009, só tem capacidade para receber o lixo da cidade por mais quatro meses. O espaço disponível para os resíduos é de cerca de 45 mil metros cúbicos e deve ser esgotado se o ritmo de produção de lixo for mantido.
Susin informou que são acondicionados quase 15 mil metros cúbicos por mês no aterro. O secretário anunciou que solicitou à Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a autorização para disposição até a cota de 960 metros (atualmente, limitada até a cota de 955 m), para que permita a disposição de, ao menos, mais 120 mil m³, viabilizando a operação até o final deste ano. Paralelo a essa ampliação emergencial, a secretaria de Meio Ambiente de Caxias do Sul está elaborando um projeto de ampliação para gerar um espaço útil para mais 11 anos. "O projeto prevê ampliar o espaço, em um investimento na ordem de R$ 35 milhões, captados junto a fontes de financiamento", garantiu.
Além da situação do aterro, o secretário destacou um passivo de 634 processos aguardando vistoria (estão sendo avaliados os de junho de 2018) e falta de equipamentos para manutenção de praças e parques. "Nos últimos dois anos, não foi instalada nenhuma lixeira, banco ou grade nas praças e parques. E não temos nenhum em estoque para reposição. O plantio de árvores também foi reduzido pela metade no ano passado", apontou. Susin também anunciou investimento de R$ 10 milhões no Centro de Saúde e Bem-Estar Animal e ampliação das atuais 44 gavetas para 842 gavetas nos cemitérios públicos da cidade.
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