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SANTO ÂNGELO Notícia da edição impressa de 30 de Janeiro de 2020.

Prefeitura trabalha na elaboração dos PPCI's das escolas municipais

Antes do início do ano letivo na rede municipal de ensino, a secretaria de Educação de Santo Ângelo desenvolve o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) nas 41 escolas de ensino do município. A implantação deste sistema serve para que a rede pública de ensino esteja em conformidade com a legislação de prevenção e combate ao incêndio e ofereça segurança aos alunos, professores e servidores da educação. A ideia é que os documentos estejam prontos antes da abertura do ano letivo, na segunda quinzena de fevereiro.
Antes do início do ano letivo na rede municipal de ensino, a secretaria de Educação de Santo Ângelo desenvolve o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) nas 41 escolas de ensino do município. A implantação deste sistema serve para que a rede pública de ensino esteja em conformidade com a legislação de prevenção e combate ao incêndio e ofereça segurança aos alunos, professores e servidores da educação. A ideia é que os documentos estejam prontos antes da abertura do ano letivo, na segunda quinzena de fevereiro.
 De acordo com a engenheira civil da secretaria, Raquel Kreuzberg, responsável pelos PPCI's das escolas, o trabalho iniciou em abril do ano passado e todo o projeto foi elaborado de acordo com a legislação do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul. "Primeiramente, foram realizadas visitas às escolas, analisando todos os itens que possuíam e as áreas construídas a serem protegidas. Em segundo instante, após esse detalhamento foi feita a planta baixa de cada escola e distribuída de acordo com as distâncias e áreas a serem protegidas às adequações necessárias a cada edificação", explica.
 Conforme alguns itens observados nas normas, segundo a engenheira, foi possível identificar quais escolas deveriam ser encaminhadas como Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) e quais deveriam ser encaminhadas como Plano Simplificado de Prevenção Contra Incêndio (PSPCI). "No primeiro caso foram feitas as plantas baixas, cortes e planta de localização e situação, além de demais documentos exigidos, para o encaminhamento físico junto aos Bombeiros Após este processo, foi gerado o protocolo e, então, é realizada a análise dos documentos pelos bombeiros. No segundo caso, todos os documentos são encaminhados de forma online pelo sítio do CBM, para análise", justifica.
 A engenheira salienta que o que diferencia o modo como é encaminhado é a área construída e a ser protegida, se a mesma possui ou não central de gás, onde os Planos encaminhados como PPCI devem possuir área maior ou igual a 750 metros quadrados ou possuir dois ou mais pavimentos. Além disso, para ser encaminhado como PSPCI deve possuir área até 750 metros quadrados e não possuir central de gás.
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