OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
IVOTI Notícia da edição impressa de 27 de Janeiro de 2020.

Lâmpadas fluorescentes são recolhidas de terreno

A secretaria de Saneamento e Meio Ambiente recebeu uma denúncia e constatou o descarte irregular de lâmpadas fluorescentes de mercúrio no bairro Jardim Panorâmico. Ao todo, 62 unidades da lâmpada de 1,8 metros foram localizadas em terreno baldio de difícil acesso durante vistoria feita por agentes da prefeitura.

A secretaria de Saneamento e Meio Ambiente recebeu uma denúncia e constatou o descarte irregular de lâmpadas fluorescentes de mercúrio no bairro Jardim Panorâmico. Ao todo, 62 unidades da lâmpada de 1,8 metros foram localizadas em terreno baldio de difícil acesso durante vistoria feita por agentes da prefeitura.

 Segundo o titular da pasta, Ismael Petry, a equipe está fazendo a análise das imagens de seguranças de casas próximas para descobrir o infrator, representando um crime ambiental sujeito à multa a partir de R$ 5 mil além de ter de fazer a destinação correta. "Levamos o material até o Centro de Educação Ambiental, mas vale lembrar da lei da Logística Reversa em que o morador deve entregar em lojas que vendem o material e estas devem fazer a devida destinação", informa.

 A fiscal ambiental Fabiane Führ explica que as lâmpadas fluorescentes, apesar de serem mais econômicas que as incandescentes possuem substâncias como o mercúrio, que se ingerido ou inalado prejudica o sistema nervoso, fígado, medula óssea, vias aéreas superiores, pulmão, gengiva, pele, parede intestinal, glândulas salivares, coração, músculos, placenta e rim. Enquanto intacta, a lâmpada não oferece risco. Ao ser rompida, libera vapor que pode ser aspirado por quem a manuseia. Também as lâmpadas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d'água. E ainda, os animais aquáticos e plantas podem reter o mercúrio, que será acumulado no organismo das pessoas quando consumidos.

A reciclagem consiste em retirar o mercúrio da lâmpada, eliminando a possibilidade de contaminação. As lâmpadas inservíveis devem ser acondicionadas, preferencialmente, nas embalagens de origem ou em caixas, garantindo a integridade do material.

Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br