OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
SANTO ÂNGELO Notícia da edição impressa de 16 de Janeiro de 2020.

Relatório elaborado por entidades aponta perdas abaixo do esperado na agricultura

A escassez de chuva registrada em Santo Ângelo provocou prejuízos em lavouras de soja e milho e nas pastagens. Entretanto, o percentual afetado é considerado pequeno, e, com a regularização das chuvas, a tendência é que não sejam registrados aumentos na quebra nas próximas semanas no município.

A escassez de chuva registrada em Santo Ângelo provocou prejuízos em lavouras de soja e milho e nas pastagens. Entretanto, o percentual afetado é considerado pequeno, e, com a regularização das chuvas, a tendência é que não sejam registrados aumentos na quebra nas próximas semanas no município.

De acordo com os dados apresentados em relatório divulgado por entidades, a quebra atinge 30% do milho, 15% da soja e 15% na produção leiteira. Como o milho tem a colheita praticamente finalizada, o número não deverá ser alterado. Com relação à soja, as perdas maiores estão nas chamadas lavouras precoces. "Porém, essas lavouras representam 25% da área plantada", lembra o secretário municipal de Agricultura, Diomar Formenton. Essa quebra na soja precoce é uma quebra consolidada. "Mas, nos outros 75%, o prejuízo não é expressivo e pode ser recuperado", frisa.

O plantio de soja atingiu 35 mil hectares em Santo Ângelo. Já o milho tem 2,5 mil hectares plantados de forma convencional e mais 900 hectares irrigados. A produção de milho da safra passada atingiu 130 sacas por hectare. Para este ano, a projeção inicial aponta 140 sacas por hectare. Já a soja tem produtividade média estimada em 60 sacas por hectare.

Ao lado do coordenador da Defesa Civil de Santo Ângelo, Adelar Cavalheiro, o secretário apresentou, ainda, avaliações feitas por produtores. Foi realizado um trabalho com produtores de todas as localidades do município, com repasses de dados das chuvas e também da situação das culturas. Pluviômetros foram instalados nessas localidades, e os produtores se responsabilizam por conferir e repassar os dados.

Os dados mostram situações bem diferentes nas localidades. Na Linha Independência, por exemplo, a avaliação é que o milho plantado em setembro terá perda quase total. Já no Rincão dos Mendes, é destacado que não deverá se ter prejuízo nas lavouras de milho. Os maiores prejuízos apontados pelos produtores estão mesmo na soja precoce e no milho plantado mais tarde.

Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br