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LAJEADO Notícia da edição impressa de 27 de Dezembro de 2019.

Projeto busca tranquilizar crianças diante de ambientes hospitalares

Ursos de pelúcia são levados para uma simulação de bateria de exames

Ursos de pelúcia são levados para uma simulação de bateria de exames


/UNIVATES/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Roupas brancas, agulhas e uma rotina exaustiva. O ambiente hospitalar provoca diversos sentimentos nas pessoas que necessitam de tratamento ou apenas acompanham algum parente ou amigo enfermo. Para uma criança, então, o ambiente hospitalar pode causar tanto medo quanto uma história de terror. Pensando nisso, os estudantes do curso de Medicina da Univates buscaram desenvolver na Universidade o projeto "Teddy Bear Hospital".

Roupas brancas, agulhas e uma rotina exaustiva. O ambiente hospitalar provoca diversos sentimentos nas pessoas que necessitam de tratamento ou apenas acompanham algum parente ou amigo enfermo. Para uma criança, então, o ambiente hospitalar pode causar tanto medo quanto uma história de terror. Pensando nisso, os estudantes do curso de Medicina da Univates buscaram desenvolver na Universidade o projeto "Teddy Bear Hospital".

Em sua primeira edição, o projeto foi aplicado com crianças de 4 a 7 anos da Escola Municipal Santo André. Durante a atividade, as crianças se tornam "pais" de um ursinho e, junto com ele, passam pelas várias etapas de um tratamento médico. Essas etapas envolvem desde consultas, coleta dos exames, raio X, até cirurgia. A ideia é tratar de forma lúdica essa necessidade de a criança ter um contato mais aproximado com as questões da sua saúde, para que o medo possa ser trabalhado e não interfira quando adulto.

Junto das ações, os estudantes aplicaram um questionário para medir o medo das crianças antes e após as atividades. "Com as respostas, conseguimos notar que, antes das ações, as crianças preenchiam com carinhas de medo e tristeza. Já após, as carinhas eram alegres e com sorrisos. Isso mostra que nosso objetivo foi cumprido e o que nos deixa felizes", comenta Bruno de Azevedo, um dos idealizadores da ação.

Para a diretora da escola, Karina Lopes, a avaliação do projeto é positiva. "Os estudantes conseguiram desmistificar, de forma lúdica, todos os mitos das crianças quanto à ida ao hospital. As crianças puderam conhecer tudo o que acontece em um atendimento e se familiarizar com todos os procedimentos médicos, para que acabem o receio e o medo. Esperamos que, no ano que vem, os estudantes voltem para nossa escola e possam continuar este trabalho lindo", comentou.

Quanto ao futuro, a ideia é expandir o projeto com outros cursos, como Odontologia e Educação Física. Para a professora do curso de Medicina, Clarissa Aires Roza, o primeiro passo foi dado. "Acho que foi uma pequena amostra para um projeto maior e inédito em nosso meio. Pretendemos, com o tempo, estender o projeto para o campo da pesquisa, a fim de averiguar a real efetividade no comportamento dos pequenos e, se comprovada, talvez sugerir que esse tipo de prática seja rotina para algumas idades", finaliza.

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