Depois de anos de tentativas, o prefeito Eduardo Bonotto confirmou avanços significativos que, na prática, permitirão o funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA em São Borja. Não será uma UPA 24h, pelas dificuldades de recursos de manutenção federal e estadual, mas, mesmo assim, estarão assegurados todos os serviços básicos de saúde, em caráter de pronto atendimento à população.
As condições começaram a ser viabilizadas pela portaria da União que regulamenta e redefine critérios para funcionamento das UPAs paradas no país. Já em uma resolução, a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) definiu novo organograma e modo operacional para as UPAs no Rio Grande do Sul, incluindo a de São Borja. Pelas regras acertadas pelo Ministério da Saúde e pela secretaria estadual de Saúde, a CIB definiu que São Borja fica autorizada a que sua UPA funcione nos seguintes serviços de saúde: Prestação de Pronto Atendimento (Ambulatorial), Centro de Especialidades (Policlínica) e Unidade Básica de Saúde (Centro de Saúde).
O prefeito Eduardo Bonotto lamenta que tenha demorado tanto tempo para que a meta da UPA possa se concretizar. "Não será a unidade de serviços que desejávamos, mas, mesmo assim, será uma grande conquista, e de toda a coletividade", ressalta. "Venceu a perseverança como um prêmio a todos os são-borjenses", completa.
O secretário de Saúde, José Luiz Machado, destaca que faltam apenas detalhes para que o "sonho" do município em ter o atendimento se torne realidade. Vencidas as etapas burocráticas, a ideia é que em 2020 a UPA esteja em funcionamento.
Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.