OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
REGIÃO SUL Notícia da edição impressa de 06 de Dezembro de 2019.

Entidades e MPT firmam acordo para força-tarefa no setor arrozeiro em 2020

Foco do grupo é melhorar qualidade do trabalho prestado em lavouras

Foco do grupo é melhorar qualidade do trabalho prestado em lavouras


/IVAN DE ANDRADE/PALÁCIO PIRATINI/CIDADES
A força-tarefa formada para diagnóstico, conscientização e regularização das condições de Saúde e Segurança no Trabalho na Indústria beneficiadora e engenhos de arroz na Região Sul do Estado continuará com suas operações em 2020. A decisão foi tomada na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pelotas, durante reunião das entidades que integram o grupamento operacional. O encontro teve por finalidade avaliação do trabalho desenvolvido em 2019 e o planejamento das ações para o ano que vem.

A força-tarefa formada para diagnóstico, conscientização e regularização das condições de Saúde e Segurança no Trabalho na Indústria beneficiadora e engenhos de arroz na Região Sul do Estado continuará com suas operações em 2020. A decisão foi tomada na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pelotas, durante reunião das entidades que integram o grupamento operacional. O encontro teve por finalidade avaliação do trabalho desenvolvido em 2019 e o planejamento das ações para o ano que vem.

A coordenadora do MPT em Pelotas, procuradora Rubia Vanessa Canabarro, afirma que foi unânime o entendimento de que o setor arrozeiro respondeu de forma muito positiva às intervenções da força-tarefa, promovendo sensíveis avanços nas condições de saúde e segurança dos trabalhadores. "Ao mesmo tempo, ficou evidenciada a importância de se dar continuidade a esse trabalho, notadamente porque, infelizmente, seguem ocorrendo acidentes, inclusive fatais, na indústria do arroz", afirma.

Nessa linha, e sem prejuízo das inspeções, que deverão prosseguir de acordo com a sistemática já adotada, ficou desde já definida a realização de audiência pública na primeira quinzena do mês de março de 2020. Serão apresentadas a legislação de saúde e segurança aplicáveis e oportunizado o esclarecimento de dúvidas por partes dos diversos órgãos que integram a força-tarefa.

Um dado que preocupa é que na região de Bagé ainda são registrados acidentes de trabalho e até mortes - em 2015, foram três óbitos após acidentes em engenhos. "Ainda temos um alto índice de adoecimento dos trabalhadores e vamos continuar parceiros dos órgãos estaduais", reforça o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, Luiz Carlos Cabral. "Queremos que as indústrias e engenhos gerem empregos e produzam, mas que também garantam as condições de saúde e segurança para o trabalhador", complementa.

Além da força-tarefa nos engenhos de arroz, o trabalho nos frigoríficos também irá continuar em 2020. O grupo de trabalho esteve em Alegrete, fiscalizando e verificando condições de saúde e segurança no trabalho.

Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br