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SANTO ÂNGELO Notícia da edição impressa de 05 de Dezembro de 2019.

Sindicalistas são contrários à abertura de mercados aos domingos no município

Realizado na Câmara de Vereadores, um debate reuniu vereadores, proprietários de supermercados de Santo Ângelo, representantes de entidades de classe e sindicatos, para tratar do horário de funcionamento dos mercados. Proposta pelo vice-presidente Vinícius Makvitz, a reunião teve o intuito de conversar sobre a possibilidade dos mercados abrirem aos domingos, tendo em vista a nova Lei de Liberdade Econômica sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. 

Realizado na Câmara de Vereadores, um debate reuniu vereadores, proprietários de supermercados de Santo Ângelo, representantes de entidades de classe e sindicatos, para tratar do horário de funcionamento dos mercados. Proposta pelo vice-presidente Vinícius Makvitz, a reunião teve o intuito de conversar sobre a possibilidade dos mercados abrirem aos domingos, tendo em vista a nova Lei de Liberdade Econômica sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. 

Dentre os posicionamentos, alguns proprietários enfatizaram a opinião contrária à abertura de mercados, com a justificativa de prejudicar os pequenos empreendimentos, além da necessidade de trabalho aos domingos, aumentando os custos e inviabilizando as pequenas empresas se manterem. RepresentaNdo o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sindigênero), Dari Zanuso, e Cristian Fontella, presidente do Sindicato dos Comerciários, se mostraram contrários à abertura, considerando um acordo coletivo feito entre os sindicatos.

Zanuso falou que é necessário fazer uma reflexão acerca do impacto no município. "Está tendência de abrir aos domingos só prevalece as grandes redes. Nós, médios, se hoje abrirmos aos domingos, vamos começar a trabalhar no vermelho, então vai ser inviável. A nossa venda vai ser a mesma, e vai aumentar o nosso custo operacional para deixar o mercado aberto", afirmou.

Conforme o presidente dos Sindicomerciários, o assunto sempre é levado para ser debatido em assembleia, pois há várias questões que precisam ser discutidas, como o fato de não haver creches abertas aos domingos, porém já existe um posicionamento a favor do descanso nos domingos e feriados. "Nós sabemos que o comércio em si está liberado, mas temos que fazer a discussão: é bom para quem essa abertura? A discussão é válida, respeitando as duas partes. Nós já consultamos os trabalhadores, o sindicato patronal já consultou as empresas, então a discussão já foi feita", afirmou.

Makvitz afirmou que a reunião foi realizada para compreender as decisões já tomadas e para pensar alternativas que possibilitem em algum momento a abertura dos mercados aos domingos, já que as empresas interessadas poderiam destinar em torno de 100 vagas de emprego para inserir a comunidade local no mercado de trabalho. Uma nova reunião deve acontecer nos próximos dias.

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