OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
SÃO BORJA Notícia da edição impressa de 03 de Dezembro de 2019.

Município teve 2,3 mil focos de dengue até o mês de outubro

O Serviço de Vigilância em Saúde da secretaria municipal da Saúde concluiu, recentemente, levantamento sobre a incidência do mosquito Aedes aegypti nos dez primeiros meses do ano. O controle é bimestral, o que significa um novo subtotal a cada dois meses. Estão contabilizados números de cinco ciclos de monitoramento em 2019. De janeiro a outubro, São Borja registra 2,3 mil focos, número superior aos 1.524 notificados em todo o ano passado.

O Serviço de Vigilância em Saúde da secretaria municipal da Saúde concluiu, recentemente, levantamento sobre a incidência do mosquito Aedes aegypti nos dez primeiros meses do ano. O controle é bimestral, o que significa um novo subtotal a cada dois meses. Estão contabilizados números de cinco ciclos de monitoramento em 2019. De janeiro a outubro, São Borja registra 2,3 mil focos, número superior aos 1.524 notificados em todo o ano passado.

 Em São Borja, este ano, no primeiro ciclo de controle, nos meses de janeiro e fevereiro, foram identificados 967 focos de larvas. Em março e abril, segundo ciclo, foram 558 focos. Já no terceiro ciclo, maio e junho, foram 537 ocorrências. Nos meses de julho e agosto, correspondentes ao quarto ciclo, foram 133 focos. O quinto e último ciclo contabilizado, setembro e outubro, foram registradas 105 ocorrências do mosquito. Em todas as avaliações realizadas, a região centro-sul da cidade é a que apresenta maior concentração de larvas. Foram 968 de janeiro até outubro. O bairro Pirahy aparece em segundo lugar - 469 casos -, vindo a seguir o bairro do Passo, com 395 registros. Já o bairro José Alvarez contabilizou 373 registros, a vila Umbu, 76 e a vila de Nhu-Porã, outros 19.

Historicamente, as maiores incidências do mosquito se dão no período que vai de dezembro a fevereiro, em função da ocorrência de chuvas, associadas às altas temperatura. Por essa razão, o coordenador do Serviço de Vigilância em Saúde, Adilson Quevedo, reitera apelo à população no sentido de manter limpos e sem água parada os ambientes domésticos, os pátios e as sedes das empresas, para evitar proliferação. O Ministério da Saúde segue prevendo que, ao longo do verão, aumentará a presença do Aedes, que é transmissor de doenças como dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela.

Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br