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NOVO HAMBURGO Notícia da edição impressa de 28 de Novembro de 2019.

Projeto de cisternas em escolas é finalista de prêmio da ONU

A Companhia Municipal de Saneamento (Comusa) de Novo Hamburgo é finalista no Prêmio Cases de Sucesso em Água e Saneamento, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas, com o projeto "Guarde a Chuva - Cisternas nas Escolas. O projeto beneficia mais de 70 escolas municipais com minicisternas caseiras que armazenam água da chuva para utilizar ela em atividades escolares. A autarquia foi uma das selecionadas na Categoria Ação Coletiva e a única representante do Rio Grande do Sul.

A Companhia Municipal de Saneamento (Comusa) de Novo Hamburgo é finalista no Prêmio Cases de Sucesso em Água e Saneamento, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas, com o projeto "Guarde a Chuva - Cisternas nas Escolas. O projeto beneficia mais de 70 escolas municipais com minicisternas caseiras que armazenam água da chuva para utilizar ela em atividades escolares. A autarquia foi uma das selecionadas na Categoria Ação Coletiva e a única representante do Rio Grande do Sul.

Para o diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, a indicação é resultado de um trabalho importante da autarquia voltado para a sustentabilidade e educação ambiental. "Desde que nos tornamos signatários do Pacto Global da ONU, passamos a dar ainda mais valor para ações que auxiliem na preservação do meio ambiente e no cuidado com a nossa água. O Guarde a Chuva é um projeto que leva essa noção de sustentabilidade para os alunos de escolas municipais que, com as cisternas, aprendem desde cedo a importância de aproveitarmos a água da chuva", explica.

O programa  tem o objetivo de incentivar a cultura do aproveitamento da água da chuva. As cisternas instaladas nas escolas são um instrumento pedagógico para trabalhar os cuidados com a água. Além disso, proporcionam convívio diário da comunidade escolar com o uso da água da chuva para fins não potável, criando assim o hábito do seu uso, consequentemente criando a cultura do aproveitamento desse recurso hídrico alternativo. O Guarde a Chuva iniciou em 2014 quando foram doadas 40 cisternas para as escolas públicas municipais. A ideia é expandir o atual número (70) nos próximos anos.

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