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VIAMÃO Notícia da edição impressa de 28 de Novembro de 2019.

Transplantada há um ano, figueira da RS-040 se reabilita

Um transplante inusitado em meio ao fluxo da cidade. Trata-se da remoção da figueira centenária, na parada 36, que já completou um ano. Implantada numa área do Parque Saint Hilaire, em local que se enxerga da RS-040, a figueira dá indícios de nova vida. O verde dos brotos que tomam espaço nos galhos e confirmam que a operação deu certo.

Um transplante inusitado em meio ao fluxo da cidade. Trata-se da remoção da figueira centenária, na parada 36, que já completou um ano. Implantada numa área do Parque Saint Hilaire, em local que se enxerga da RS-040, a figueira dá indícios de nova vida. O verde dos brotos que tomam espaço nos galhos e confirmam que a operação deu certo.

Em abril de 2018, foi realizado o transplante da figueira centenária para viabilizar a criação da faixa exclusiva de ônibus. Segundo dados da Empresa Pública de Trânsito de Viamão (EPTV), a faixa possibilitou a diminuição do tempo de deslocamento dos coletivos até Porto Alegre em horário de pico (das 06h às 09h). Ocupando parte da via, na RS 040, o transplante da figueira foi a solução para possibilitar a Faixa Azul. O local escolhido para a implantação da árvore foi o Parque Saint Hilaire, cerca 300 metros de onde estava. Somente no dia do transplante foram utilizados 10 mil litros de água, além de terra preta e grãos.

Para o gestor do Parque Saint Hilaire, Fabio Mendes, que foi responsável pelo transplante, a árvore aponta sinais de avanço e adaptação positiva ao ambiente. "Escolhemos um local próximo de onde ela estava, no Parque, que por ser uma área de conservação, deixa a figueira mais protegida", diz Fábio. O transplante é um recurso muito utilizado em situações como a de Viamão. Conforme a secretaria de Meio Ambiente de Viamão, o procedimento é comum, mas envolve riscos que devem ser analisados e monitorados antes, durante e após a remoção. Este é papel que o gestor realiza atualmente. De tempos em tempos, a figueira centenária é inspecionada e os dados sobre a implantação são relatados. "Com o comparativo de novembro, é perceptível o avanço da adaptação mesmo com o clima mais quente, que poderia afetar o desenvolvimento da árvore", disse Mendes. 

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