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SÃO BORJA Notícia da edição impressa de 27 de Novembro de 2019.

Bandeira do Estado ficará a meio mastro na Câmara de Vereadores

Contrariedade ao pacote de Leite para o magistério foi o motivo da ação

Contrariedade ao pacote de Leite para o magistério foi o motivo da ação


/CARMELITO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Em um ato simbólico, mostrando a contrariedade do parlamento são-borjense às medidas administrativas do Piratini e o apoio ao funcionalismo estadual, a bandeira do Rio Grande do Sul está hasteada a meio mastro, na Câmara de Vereadores, desde terça-feira. A ação deve permanecer nos próximos dias até que o projeto seja votado na Assembleia Legislativa.

Em um ato simbólico, mostrando a contrariedade do parlamento são-borjense às medidas administrativas do Piratini e o apoio ao funcionalismo estadual, a bandeira do Rio Grande do Sul está hasteada a meio mastro, na Câmara de Vereadores, desde terça-feira. A ação deve permanecer nos próximos dias até que o projeto seja votado na Assembleia Legislativa.

O objetivo da casa é mobilizar as Câmaras de Vereadores de outros municípios para que também venham aderir e mostrar que são contrárias ao pacote de reformas do governo, sinalizando ao Piratini que o Rio Grande do Sul não quer que os servidores sejam prejudicados, explica o autor da proposição, vereador Carmelito Lunardine do Amaral. O presidente da Câmara, Jefferson Olea Homrich, esclarece que a iniciativa teve o apoio de todo o parlamento, sendo votada por unanimidade. A Câmara tentará mobilizar a União de Vereadores do Rio Grande do Sul (Uvergs) e a União dos Legislativos da Fronteira Oeste (Ulfro).

Em sessão, os vereadores aprovaram um requerimento de protesto ao pacote de medidas administrativas do governo do Estado, instituindo na Casa Legislativa uma tarja preta na fachada do prédio. O ato visa mostrar contrariedade às medidas do pacote, que tem como principal objetivo mexer na carreira dos professores estaduais. Extinguir adicionais por progressão e limitar o valor da aposentadoria a

R$ 3,8 são algumas das propostas de Leite para reequilibrar as contas do Estado.

Por fim, Amaral lembrou que, há 131 anos, em 1888, era aprovada a Moção Plebiscitária de autoria do vereador Apparício Mariense. A matéria rejeitava a possibilidade de um terceiro reinado e discutia a implantação da República. A atual ideia foi inspirada nessa iniciativa.

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