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SANTO ÂNGELO Notícia da edição impressa de 26 de Novembro de 2019.

Digitalização ajuda a preservar o acervo do Museu José Machado

Peças têm sofrido com a degradação de agentes biológicos e do tempo

Peças têm sofrido com a degradação de agentes biológicos e do tempo


/FERNANDO GOMES/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Ações inovadoras adotadas no município estão garantindo a organização e preservação do acervo do Museu Municipal José Olavo Machado e da chamada reserva técnica - elementos que não estão em exposição permanente, mas que estão cadastrados como bens patrimoniais do espaço cultural. Um processo iniciado há dois anos culminou, na semana passada, com a finalização da digitalização do acervo do museu, catalogado peça a peça, contendo a fotografia e informações como o número de registro, dados de identificação, procedência, data, forma de aquisição e tempo de utilização.

Ações inovadoras adotadas no município estão garantindo a organização e preservação do acervo do Museu Municipal José Olavo Machado e da chamada reserva técnica - elementos que não estão em exposição permanente, mas que estão cadastrados como bens patrimoniais do espaço cultural. Um processo iniciado há dois anos culminou, na semana passada, com a finalização da digitalização do acervo do museu, catalogado peça a peça, contendo a fotografia e informações como o número de registro, dados de identificação, procedência, data, forma de aquisição e tempo de utilização.

De acordo com a responsável pelo museu, Clotilde Mousquer Farias, são mais de mil elementos catalogados instalados nas áreas interna e externa do espaço. A reserva técnica de peças custodiadas no museu também recebeu atenção especial das servidoras. Os elementos que não estão em exposição permanente, principalmente a documental, suscetíveis à deterioração pela ação de agentes biológicos, tiveram a degradação contida, com ações criativas que garantiram o armazenamento adequado do acervo.

A primeira providência foi à substituição das estantes de madeira por metálicas. Depois, as peças foram isoladas com invólucros improvisados que impede o contato com organismos biológicos, perfeitamente acondicionados e protegidos de fungos, cupins e outros insetos, com a utilização de sachês de naftalina, folhas de louro e cravo e embaladas em tecidos especiais para a conservação, confeccionados pelas próprias servidoras.

Segundo Farias, o trabalho de aplicação de técnicas museológicas para a preservação do acervo teve a duração de mais de um ano e garantirão a prorrogação da durabilidade das peças, detendo a degradação progressiva das coleções. Entre os materiais custodiados pelo museu estão livros, documentos, fotografias, moedas, cédulas, bustos e outros que precisam de manutenção para a preservação. A maior parte das coleções de livros e documentos da reserva técnica apresentavam danos como amarelecimento do suporte, problemas de oxidação e corrosão das tintas, marcas e manchas de diferentes tipos.

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