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GUAÍBA Notícia da edição impressa de 14 de Novembro de 2019.

Município pleiteia abertura de maternidade após 10 anos

Conforme último levantamento divulgado, cidade teve 1.332 nascimentos que foram dirigidos para a Capital

Conforme último levantamento divulgado, cidade teve 1.332 nascimentos que foram dirigidos para a Capital


/MATEUS BRUXEL/ARQUIVO/CIDADES
A Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa realizou uma audiência pública para discutir a ausência do serviço de maternidade no município de Guaíba. Representando a secretaria estadual de Saúde, Lisângela Campo comentou a situação do município e a posição do órgão estadual.
A Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa realizou uma audiência pública para discutir a ausência do serviço de maternidade no município de Guaíba. Representando a secretaria estadual de Saúde, Lisângela Campo comentou a situação do município e a posição do órgão estadual.
"Estamos no aguardo da entrega de um plano operativo vindo do Executivo de Guaíba. A cidade teve, em 2017, 1.332 nascimentos, que acabam ocorrendo, em grande parte, em Porto Alegre. E isso nos preocupa muito, pois a capital é referência para gestantes de alto risco e a vinda das gestantes de Guaíba gera um impacto nesta rede", afirma.
A ideia da pasta é abrir uma maternidade de risco habitual na cidade, que daria conta de 85% dos nascimentos. A saúde preventiva no município é a grande preocupação da promotora de Justiça de Guaíba, Mariana Pires. "Gostaríamos de ter uma maternidade que não fosse só para Guaíba, mas para as cidades mais próximas. É previsto que haja um acompanhamento mensal da equipe de Saúde da Família, e em Guaíba temos seis equipes para mais de 100 mil habitantes. O ideal seria uma equipe para cada 3 mil pessoas", pontuou.
O plano para o início das operações da maternidade em Guaíba foi exposto pelo procurador-geral da cidade, Cesar Augusto Waimer. "De 2017 para cá, o sistema político orçamentário nunca foi favorável para o início do custeio da maternidade por parte do Estado, por exemplo. De maio para cá, conversamos com a secretaria de Saúde no intuito de achar um mecanismo de custeio destas atividades sem criar orçamento novo. Chegou-se à conclusão que, para a abertura, Guaíba será referência para Eldorado do Sul e Barra do Ribeiro. E os recursos dessas cidades, que vão para Porto Alegre, seriam enviados para Guaíba, não criando orçamento novo, mas garantindo o custeio dessas operações", explica.
No entanto, ainda não há uma resolução para o tema. Neste ano, o município completou 10 anos sem ter uma maternidade com atendimento pelo SUS. Em 2009, o Hospital Nossa Senhora do Livramento fechou o bloco cirúrgico e a maternidade, e as mães precisam se deslocar até Porto Alegre para ganhar seus bebês. Contudo, além da ausência de leitos, a dificuldade de deslocamento até a Capital em virtude do trânsito e de questões como o içamento do vão móvel da ponte do Guaíba tem causado transtornos. 
 
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