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VALE DO SINOS Notícia da edição impressa de 12 de Novembro de 2019.

Em seminário, lideranças debatem plano para desenvolver saneamento básico

A atualização dos planos de saneamento básico dos municípios do Vale do Sinos e da Região Metropolitana foi o tema do seminário proposto pelo Consórcio Pró-Sinos. Realizado na Feevale, em Novo Hamburgo, o evento contou com a participação do presidente da entidade, o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal e o superintendente regional da Corsan, Milton Inácio Cordeiro. Na oportunidade, foram revisados os programas, metas e ações a serem desenvolvidos nos próximos 20 anos, com o objetivo de atingir a universalização dos serviços de saneamento básico nos eixos de drenagem, resíduos sólidos, água e esgoto. 

A atualização dos planos de saneamento básico dos municípios do Vale do Sinos e da Região Metropolitana foi o tema do seminário proposto pelo Consórcio Pró-Sinos. Realizado na Feevale, em Novo Hamburgo, o evento contou com a participação do presidente da entidade, o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal e o superintendente regional da Corsan, Milton Inácio Cordeiro. Na oportunidade, foram revisados os programas, metas e ações a serem desenvolvidos nos próximos 20 anos, com o objetivo de atingir a universalização dos serviços de saneamento básico nos eixos de drenagem, resíduos sólidos, água e esgoto. 

"O saneamento básico e a implementação dos seus planos precisam ser compreendidos como uma ação política. É importante que os gestores envolvidos tenham uma diretriz de atuação em seus governos para essa pauta, pois trata-se de um elemento importante para a vida das pessoas. O Plano Municipal de Saneamento Básico é um conjunto de ideias e expectativas, e não se materializa por conta própria; precisa ser definido através de uma organização e postura das administrações", avaliou o presidente do Pró-Sinos, Leonardo Pascoal.

 Pascoal observou ainda que a implementação dos projetos de forma integral, até o ano de 2033, não será uma tarefa fácil, mesmo que o prazo esteja previsto em lei. "Não podemos apenas propor ações ideais, maravilhosas quando projetadas, e esquecer do que é possível ser feito, e quando nos damos conta, nada foi feito. No saneamento básico é comum nos depararmos com essas situações, idealizamos, ou os órgãos de controle nos cobram a solução que seria a melhor, mas por falta de recurso e viabilidade técnica, acaba não conseguindo executar nem mesmo a solução que amenizaria um determinado problema", disse.

 Durante os dois dias de evento,, técnicos de cada município estiveram percorrendo as cerca de 500 páginas de cada plano, atualizando dados em vista da situação socioeconômica e demográfica atual e da projeção de evolução futura das cidades e projetando ações. Conforme prevê o projeto, os municípios devem transformar seus planos de saneamento em norma municipal através de ato administrativo. A existência de um plano de saneamento permite o desenvolvimento de ações coordenadas, com prioridades bem definidas e metas a serem alcançadas.

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