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SÃO LEOPOLDO Notícia da edição impressa de 01 de Novembro de 2019.

Conferência reúne jovens para discussão de problemas do cotidiano da cidade

Com suas falas defendendo o espaço de participação e a vontade de discutir os problemas que enfrentam no dia a dia, os jovens abriram a 6ª Conferência Municipal da Juventude de São Leopoldo. O evento ocorreu durante todo o dia no Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Scharlau.

Com suas falas defendendo o espaço de participação e a vontade de discutir os problemas que enfrentam no dia a dia, os jovens abriram a 6ª Conferência Municipal da Juventude de São Leopoldo. O evento ocorreu durante todo o dia no Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Scharlau.

 A saudação inicial foi feita pela chefe do Departamento de Juventude da secretaria de Direitos Humanos, Amanda Eberhardt. "É muito importante ter cada um de vocês aqui hoje para discutirmos de jovem para jovem o que vamos decidir para o nosso futuro", destacou. Ela passou a palavra para os jovens representantes dos diferentes grupos, negros, Pessoas com Deficiência, LGBTs, Fórum dos Adolescentes, grêmios estudantis, da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e para o prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, saudarem os participantes do evento.

 Vanazzi contou que o processo de conferência da Juventude foi retomado no município em 2017 e falou da contribuição que a juventude traz para a cidade. "Precisamos ouvir as pessoas envolvidas no processo histórico e no processo cotidiano, e os poderes público, federal, municipal têm o dever de ouvir e, depois de ouvir, tentar implementar de forma a avançar na solução destes problemas. Que vocês nos ajudem a pensar o presente e o futuro", ressaltou.

 Jovens de diferentes bairros, de escolas públicas e privadas, das instituições organizadas no município e com muitos sonhos em comum participaram da Conferência. Alexandra Freitas Lima falou em nome das pessoas com deficiência. "Sou uma pessoa com Síndrome de Down, sou como as outras pessoas, tenho direitos, obrigações, sonhos e frustações. Tenho certeza que minha luta e dos meus amigos é muito maior do que a de uma pessoa dita normal, porque enfrentamos a ignorância daqueles que nos tratam com preconceito e nos discriminam", disse.

Ela ressaltou a importância da inclusão na educação e das oportunidades da formação técnica para as PcDs. "Queremos que a diversidade seja respeitada, que as crianças, jovens e adultos com deficiência e todos os brasileiros possam ter a oportunidade de estudar e que todos sem segregação possamos alcançar autonomia e reconhecimento", falou.

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