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REGIÃO METROPOLITANA Notícia da edição impressa de 25 de Outubro de 2019.

Em reunião, prefeitos analisam queda em índices de criminalidade da região

Diante da redução dos principais índices de criminalidade em Porto Alegre e na Região Metropolitana, prefeitos se reuniram para discutir ações que mantenham essa trajetória descendente. Compartilhar experiências, entender a dinâmica de trabalho da Brigada Militar e conhecer cases globais sobre o assunto foram os objetivos de uma reunião na Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).

Diante da redução dos principais índices de criminalidade em Porto Alegre e na Região Metropolitana, prefeitos se reuniram para discutir ações que mantenham essa trajetória descendente. Compartilhar experiências, entender a dinâmica de trabalho da Brigada Militar e conhecer cases globais sobre o assunto foram os objetivos de uma reunião na Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).

Os homicídios reduziram 35,2% na região, entre janeiro e setembro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2018. Os roubos e furtos de veículos também vêm apresentando queda: 33,9% e 11,9%, respectivamente. Para o prefeito de Cachoeirinha e presidente de Granpal, Miki Breier, os resultados na área são animadores. Os números, segundo ele, refletem a política assertiva dos municípios, que apostaram na integração com o Estado como instrumento de combate à criminalidade.

Outro dado que chamou a atenção foi a redução dos confrontos entre polícia e crime organizado. A queda chegou a 70% no último ano - o que vem evitando o risco de balas perdidas e ampliando a sensação de segurança da população. "Temos muito a evoluir no assunto, mas é inegável que vivemos hoje uma situação de mais segurança do que lá atrás", definiu Breier.

Comandante regional da Brigada Militar, o coronel Oto Eduardo Amorim falou sobre a importância da integração entre os órgãos de segurança, do sigilo das operações e da necessidade de as guardas municipais estarem em harmonia com os demais entes. "Muito se fala, por exemplo, no cercamento eletrônico. Ele é importante, mas as imagens precisam estar no radar do serviço do Estado também", explicou.

O ex-secretário adjunto de Segurança Pública no governo Sartori e diretor do Instituto Cultural Floresta (ICF), Everton Oltramari compartilhou aos gestores públicos os mapas da violência gaúcha e brasileira. Oltramari relatou o trabalho da sociedade civil e seu legado, e colocou a ONG à disposição para trabalhar em harmonia com as prefeituras. "Mais estrutura para as operações melhora até a autoestima, a moral da tropa. É preciso trabalho integrado entre os vários setores, como governo, iniciativa privada e população. O Rio Grande viu os resultados", concluiu.

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