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OSÓRIO Notícia da edição impressa de 25 de Outubro de 2019.

Alunos desenvolvem projeto voltado para inclusão nas escolas

Como forma de promover a educação inclusiva na escola, um grupo de estudantes do segundo ano do ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, em Osório,  percebeu que o atendimento escolar não priorizava um tratamento qualificado para as pessoas cegas. Esse incômodo motivou Victor, estudante cego, e dois colegas videntes a promoverem ações que pudessem tornar a instituição mais aberta e acessível para as pessoas com deficiência visual. Era o início do projeto "Braille Básico".

Como forma de promover a educação inclusiva na escola, um grupo de estudantes do segundo ano do ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, em Osório,  percebeu que o atendimento escolar não priorizava um tratamento qualificado para as pessoas cegas. Esse incômodo motivou Victor, estudante cego, e dois colegas videntes a promoverem ações que pudessem tornar a instituição mais aberta e acessível para as pessoas com deficiência visual. Era o início do projeto "Braille Básico".

Para sensibilizar estudantes e funcionários da instituição sobre a necessidade de tratar as pessoas com deficiências visuais como sujeitos de direitos, os três adolescentes - com apoio da professora Giane, que já possuía conhecimentos básicos de braille - criaram um curso sobre o sistema de leitura e escrita tátil e as melhores formas de lidar com pessoas cegas no que se refere à orientação e mobilidade. Com a ajuda da gestão escolar, os garotos desenvolveram e compartilharam materiais pedagógicos que apresentavam a história e a importância do Braille; disseminaram o conhecimento do alfabeto e ensinaram os participantes a escrever frases completas.

 Além de promover a inclusão, a ação melhorou a relação entre os próprios adolescentes. O curso, que começou com 15 participantes em 2018, dobrou a quantidade de vagas em 2019 e se tornou um projeto de extensão da escola, aberto, inclusive, para a comunidade. Por conta do sucesso da última turma, que registrou até lista de espera, o grupo pretende levar a iniciativa para outras escolas da região a fim de promover, ainda mais, a conscientização sobre a importância de garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência visual. A ideia, agora, é manter o projeto e ampliá-lo para outros locais da cidade.

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