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CACHOEIRINHA Notícia da edição impressa de 14 de Outubro de 2019.

Após debates, prefeito sanciona a lei que atualiza Plano Diretor do município

O prefeito de Cachoeirinha, Miki Breier, sancionou a lei do novo Plano Diretor do município. O projeto, aprovado pela Câmara de Vereadores, foi consolidado nos últimos dois anos, e teve a participação dos 18 conselheiros do Conselho Municipal do Plano Diretor, dos quadros técnicos da Prefeitura e de representantes de entidades, além de seis representantes dos bairros, escolhidos através de processo democrático.

O prefeito de Cachoeirinha, Miki Breier, sancionou a lei do novo Plano Diretor do município. O projeto, aprovado pela Câmara de Vereadores, foi consolidado nos últimos dois anos, e teve a participação dos 18 conselheiros do Conselho Municipal do Plano Diretor, dos quadros técnicos da Prefeitura e de representantes de entidades, além de seis representantes dos bairros, escolhidos através de processo democrático.

 Conforme o prefeito, o Plano Diretor é um debate sobre o futuro da cidade, visando ao seu desenvolvimento, e define o que pode ser construído em cada local do município. "Quando a gente fala em Plano Diretor, nós queremos também melhorar a qualidade de vida das pessoas e a geração de empregos, ou seja, que as pessoas possam morar, trabalhar e consumir aqui", aponta Breier.

 O vice-presidente do Conselho do Plano Diretor e secretário de Planejamento e Captação de Recursos, Élvis Valcarenghi, esclarece que o novo modelo preza pelo desenvolvimento sustentável e que as modificações propostas são saudáveis e permitirão uma atração maior de empreendedores, além de ampliar a construção civil. "O plano tem que se adequar à realidade atual. Nós precisamos aumentar as receitas próprias do município para suprir as despesas", pontua Valcarenghi.

O presidente do conselho, André Lima, explica que o projeto teve um ano de atraso, em função de uma questão judicial e que dependeu da maturidade de todos os envolvidos para sua aprovação. "Temos que observar a verticalização de outras cidades. É o que poderemos fazer na avenida Flores da Cunha, mas é claro que para a construção serão avaliados itens como a taxa de ocupação, recuos laterais e necessidade de vagas de estacionamento", explica Lima.

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