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LAJEADO Notícia da edição impressa de 14 de Outubro de 2019.

Encontro entre lideranças do comércio debate venda de produtos ilegais na cidade

Lideranças de Lajeado receberam o deputado estadual Issur Koch, que preside a Frente Parlamentar de Combate à Pirataria, Descaminho e ao Contrabando. Realizado no Salão de Eventos da prefeitura, o encontro contou com a participação do prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, e representantes de entidades ligadas ao comércio na cidade e na região.

Lideranças de Lajeado receberam o deputado estadual Issur Koch, que preside a Frente Parlamentar de Combate à Pirataria, Descaminho e ao Contrabando. Realizado no Salão de Eventos da prefeitura, o encontro contou com a participação do prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, e representantes de entidades ligadas ao comércio na cidade e na região.

Conforme Koch, as ações são desenvolvidas em três eixos: educação, legislação e repressão. No eixo da educação, o primeiro passo é a produção de cartilhas educativas, em parceria com a Federação do Comércio do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), além de palestras em escolas para discussão do tema. "Os jovens têm papel de grande importância, pois são eles que levam os assuntos a serem discutidos dentro de casa, com suas famílias", salientou Koch.

Com relação ao eixo da legislação, a frente parlamentar trabalha na elaboração de leis para regulamentar as feiras itinerantes, que prejudicam os comerciantes que atuam de forma legal, quando chegam às cidades dias antes de datas comemorativas para vender produtos pirateados e contrabandeados. "A Casa Civil deu sinal verde para essa solicitação. Na legislatura passada, tivemos um projeto aprovado pela Assembleia, mas vetado pelo governo do Estado, que entendeu haver vício de origem. Corrigido esse problema, vamos dar sequência a essa pauta", adianta o deputado. Outro projeto é a criação do Conselho Estadual de Combate à Pirataria, que está em discussão.

Segundo dados do Fórum Nacional de Combate à Pirataria, o prejuízo desta prática ao País, em 2018, foi de

R$ 190 bilhões. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) calcula uma perda anual de 1,5 milhão de postos de trabalho por conta da pirataria. Conforme o prefeito, o município está buscando um melhor regramento para o comércio ambulante, que está muito ligado à venda de produtos piratas e contrabandeados. "Temos o ambulante que vende alimentos em locais proibidos, mas a maioria vende produtos pirateados e contrabandeados", disse Caumo.

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