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PELOTAS Notícia da edição impressa de 07 de Outubro de 2019.

Falsa denúncia de crime ambiental será apurada

A secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura pretende fazer um boletim de ocorrência junto à Polícia Civil por falsa notificação de crime ambiental. O caso também será levado ao Ministério Público pela Procuradoria-Geral do Município (PGM). A decisão foi tomada após a divulgação de vídeo e texto nas redes sociais, acusando a secretaria de retirar pequena quantidade de areia, junto a restos de algas da orla da praia do Laranjal, para, supostamente, aterrar área do município localizada nas Três vendas.

A secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura pretende fazer um boletim de ocorrência junto à Polícia Civil por falsa notificação de crime ambiental. O caso também será levado ao Ministério Público pela Procuradoria-Geral do Município (PGM). A decisão foi tomada após a divulgação de vídeo e texto nas redes sociais, acusando a secretaria de retirar pequena quantidade de areia, junto a restos de algas da orla da praia do Laranjal, para, supostamente, aterrar área do município localizada nas Três vendas.

 A postagem motivou denúncia à 3ª Companhia de Policiamento Ambiental da Brigada Militar (Patram), que ao investigar a ocorrência não encontrou nenhuma irregularidade. Segundo o comandante do órgão, capitão André Avelino, uma guarnição do Policiamento foi até os locais indicados, sem encontrar nada ilegal na atuação da Secretaria.

 "É preciso cuidado na hora de denunciar, pois mobiliza-se toda uma estrutura e nesse caso, por exemplo, a queixa não procedia." No momento, estão sendo reunidas provas, como fotos e os alvarás de funcionamento dos aterros municipais para dar andamento ao processo. "Apesar de falsa, esse tipo de postagem causa desgaste, pois ganha grande repercussão nas redes. É um desserviço para a comunidade", diz Antônio Ozório, secretário da Ssui.

 Para que moradores e visitantes da praia do Laranjal possam desfrutar das belezas do local, semanalmente a secretaria realiza a limpeza da orla da Lagoa dos Patos, onde vão parar muito lixo e resíduos sólidos, além de plantas aquáticas. A limpeza é feita através de uma rasta acoplada a um trator, que reúne o material. Após, uma retroescavadeira junta os dejetos orgânicos, que são colocados em um caminhão e levados ao Aterro da Zeferino, na Sanga Funda. O secretário Ozório explica que, junto com as plantas, parte da areia do Laranjal também é deslocada, uma vez que não é possível peneirar o material, a fim de separá-lo. "Não é possível juntar somente a sujeira. A areia vai junto com o limo, algas, barro, etc", pontua. Este fato teria gerado a denúncia. Agora, o caso será levado à Justiça para ser investigado.

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