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MINAS DO LEÃO Notícia da edição impressa de 03 de Outubro de 2019.

Em evento na Capital, prefeito defende instalação da Mina Guaíba na região e diz confiar na avaliação da Fepam

Uma audiência pública da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa debateu a implantação da Mina Guaíba, em Eldorado do Sul e do Polo Carboquímoco na Região Carbonífera. O Teatro Dante Barone ficou lotado e dezenas de pessoas de pessoas se manifestaram sobre o projeto, entre elas o prefeito de Minas do Leão e presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera, Miguel Almeida.

Uma audiência pública da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa debateu a implantação da Mina Guaíba, em Eldorado do Sul e do Polo Carboquímoco na Região Carbonífera. O Teatro Dante Barone ficou lotado e dezenas de pessoas de pessoas se manifestaram sobre o projeto, entre elas o prefeito de Minas do Leão e presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera, Miguel Almeida.

Falando em nome dos prefeitos da região, ele destacou que o empreendimento trará benefícios econômicos para os municípios e a população e que a maioria dos moradores da região apoia o projeto. O prefeito ainda disse que confia na decisão dos técnicos da Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) sobre a instalação do polo. "Nós respeitamos as decisões da Fepam. Há 20 anos, recebemos a licença em Minas do Leão sobre o lixo. Todo o lixo de Porto Alegre vai para Minas do Leão e para uma cava de carvão. A Fepam, naquela época, deu parecer favorável. A população não queria, mas como o projeto era tecnicamente perfeito, nós tivemos que aceitar", destacou durante sua fala. Hoje, as atividades do aterro sanitário geram empregos e impostos consideráveis.

Na audiência pública, a empresa Copelmi apresentou, de maneira detalhada, todo o projeto da Mina Guaíba, formas de exploração do carvão e impactos. Também desmistificou pontos chuva ácida e contaminação das águas do Rio Jacuí, além de detalhar as projeções de geração de emprego para a região. "Seguiremos acompanhando as discussões de perto e apoiando com as informações que temos. Nossa visão é de defesa dos municípios, da região, do crescimento econômico e do emprego. Vemos no Polo Carboquímico uma esperança para a região, uma das mais empobrecidas do Estado, principalmente depois que a exploração de carvão caminhou para níveis quase insignificantes, como os de hoje", destaca Miguel, em fala num evento na Associação Comercial da Capital.

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