OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
PAROBÉ Notícia da edição impressa de 06 de Setembro de 2019.

Negociação salarial entre empresas e trabalhadores calçadistas segue travada

O mês de setembro chegou e a incerteza sobre o acordo coletivo deste ano segue para os trabalhadores do setor calçadista em Parobé. Neste ano, o Sindicato dos Sapateiros foi surpreendido com a notícia de que a negociação não seria feita com o Sindicato Patronal do município, e sim com uma entidade estadual. "Isso acaba dificultando ainda mais, pois eles negociam com as entidades de outros municípios também, algumas já até definiram o acordo em valores muito baixos, sem grandes conquistas", explica o presidente da entidade parobeense, João Pires. Após duas reuniões, ainda nada foi decidido. Neste ano, o Sindicato de Parobé pede que seja feito o reajuste conforme a inflação do período de 3,16%, além do aumento real nos salários em 3%. "Não estamos conseguindo avançar nem no reajuste, nem nas outras cláusulas. Nosso objetivo é trabalhar pela qualidade de vida e garantir que os trabalhadores da categoria tenham acesso a um salário justo", comenta.
O mês de setembro chegou e a incerteza sobre o acordo coletivo deste ano segue para os trabalhadores do setor calçadista em Parobé. Neste ano, o Sindicato dos Sapateiros foi surpreendido com a notícia de que a negociação não seria feita com o Sindicato Patronal do município, e sim com uma entidade estadual. "Isso acaba dificultando ainda mais, pois eles negociam com as entidades de outros municípios também, algumas já até definiram o acordo em valores muito baixos, sem grandes conquistas", explica o presidente da entidade parobeense, João Pires. Após duas reuniões, ainda nada foi decidido. Neste ano, o Sindicato de Parobé pede que seja feito o reajuste conforme a inflação do período de 3,16%, além do aumento real nos salários em 3%. "Não estamos conseguindo avançar nem no reajuste, nem nas outras cláusulas. Nosso objetivo é trabalhar pela qualidade de vida e garantir que os trabalhadores da categoria tenham acesso a um salário justo", comenta.
Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br