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VENÂNCIO AIRES Notícia da edição impressa de 30 de Agosto de 2019.

Por falta de interessados, criação de espaço para crianças é adiado

A prefeitura tinha a intenção de instalar um espaço de atendimento noturno para crianças de até dez anos em Venâncio Aires neste ano, a exemplo de outros municípios do Rio Grande do Sul. Para organizar o projeto, uma série de levantamentos foram realizados pelos profissionais das redes de atendimento. No entanto, apenas uma família, que projeta necessitar do serviço, procurou a prefeitura. Sem demanda para abrir o espaço, já que a única pessoa interessada ainda não precisa do serviço já que estima iniciar os estudos à noite, foi definido que o projeto não terá continuidade. O prefeito Giovane Wickert garante que a proposta continuará nos planos para que, caso esta demanda seja suficiente, o projeto possa ser executado no município. "Funciona em diversas cidades e achamos que seria um importante atendimento as famílias. Como não foi registrada demanda suficiente a proposta ficou inviabilizada e não temos porque criarmos esta estrutura, mas não descartamos a hipótese de no futuro ser uma necessidade dos nossos cidadãos", explicou.
A prefeitura tinha a intenção de instalar um espaço de atendimento noturno para crianças de até dez anos em Venâncio Aires neste ano, a exemplo de outros municípios do Rio Grande do Sul. Para organizar o projeto, uma série de levantamentos foram realizados pelos profissionais das redes de atendimento. No entanto, apenas uma família, que projeta necessitar do serviço, procurou a prefeitura. Sem demanda para abrir o espaço, já que a única pessoa interessada ainda não precisa do serviço já que estima iniciar os estudos à noite, foi definido que o projeto não terá continuidade. O prefeito Giovane Wickert garante que a proposta continuará nos planos para que, caso esta demanda seja suficiente, o projeto possa ser executado no município. "Funciona em diversas cidades e achamos que seria um importante atendimento as famílias. Como não foi registrada demanda suficiente a proposta ficou inviabilizada e não temos porque criarmos esta estrutura, mas não descartamos a hipótese de no futuro ser uma necessidade dos nossos cidadãos", explicou.
 
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