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BENTO GONÇALVES 30 de Agosto de 2019 às 03:00.

Projeto desenvolve ações para incentivar o parto normal

Desde o começo da iniciativa, há dois anos, número de nascimentos dessa forma cresceu de 56% para 71%

Desde o começo da iniciativa, há dois anos, número de nascimentos dessa forma cresceu de 56% para 71%


/HOSPITAL TACCHINI/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O projeto Parto Adequado, do qual o Hospital Tacchini é o único a participar na região da serra gaúcha, tem como uma de suas premissas desenvolver ações que visem aumentar os percentuais de partos normais nas instituições participantes. Para que essa meta seja atingida, o hospital colocou em prática diferentes atividades, sempre respeitando o desejo da gestante e atentando para a saúde dela e do bebê. "Seguidamente, quando falamos do projeto, citamos o termo 'empoderamento', deixando claro que a gestante está sempre em primeiro lugar para decidir como será esse momento especial de sua vida", explica a obstetra Liane Xavier Domingues, gestora do Centro Obstétrico do Hospital Tacchini. 

O projeto Parto Adequado, do qual o Hospital Tacchini é o único a participar na região da serra gaúcha, tem como uma de suas premissas desenvolver ações que visem aumentar os percentuais de partos normais nas instituições participantes. Para que essa meta seja atingida, o hospital colocou em prática diferentes atividades, sempre respeitando o desejo da gestante e atentando para a saúde dela e do bebê. "Seguidamente, quando falamos do projeto, citamos o termo 'empoderamento', deixando claro que a gestante está sempre em primeiro lugar para decidir como será esse momento especial de sua vida", explica a obstetra Liane Xavier Domingues, gestora do Centro Obstétrico do Hospital Tacchini. 

No Tacchini as ações já acontecem há dois anos, e, neste período, a quantidade de partos normais saltou de 56% para 71% junto às gestantes e aos bebês que apresentem plenas condições. "Há uma escala que nos mostra como está a saúde da gestante e do seu bebê. Assim, conseguimos acompanhar o período certo da gestação, o desenvolvimento do bebê e o histórico clínico da gestante, bem como sua idade", esclarece. Paralelo a isso, há um trabalho intenso envolvendo as equipes assistenciais, sem descuidar da estrutura necessária que é oferecida a todas as gestantes, usuárias tanto de convênios quanto oriundas do Sistema Único de Saúde (SUS).

A médica obstetra Danielle Fenner lembra que, durante o pré-natal, todas as gestantes recebem informações necessárias, de modo a se sentir seguras e confiantes. "Procuramos criar um vínculo forte entre as equipes e as gestantes. Falamos muito sobre as condições favoráveis a um parto normal, sempre respeitando o tempo do bebê. Também esclarecemos que, mesmo diante do quadro favorável a um parto normal, a gestante pode, sim, optar por fazer cesariana. Nesse caso, no entanto, vale ressaltar que trata-se de uma cirurgia e, como tal, existem riscos cirúrgicos e anestésicos", relata a dra. Danielle.

Ela lembra que, além das consultas de pré-natal, as gestantes podem participar de cursos gratuitos oferecidos pelo hospital e conhecer a estrutura do Centro Obstétrico. "São ações em que elas podem conhecer parte da equipe que vai atendê-las, criando, assim, maior vínculo e tranquilidade. Nos cursos, por exemplo, são abordados temas como analgesia ao parto, e, nas visitas, são mostradas a estrutura do centro, devidamente adequado ao que preconiza o projeto Parto Adequado", diz a obstetra. Todas essas ações servem para justificar o percentual de satisfação das gestantes que passam pelo hospital da cidade, que, hoje, chega a 97%. "Isso é resultado de um trabalho no qual as equipes profissionais estão devidamente comprometidas e desenvolvem suas atividades com carinho e atenção ao próximo", conclui a obstetra 

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