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SILVEIRA MARTINS Notícia da edição impressa de 16 de Agosto de 2019.

UFSM começa giro por cidades gaúchas para apresentar projeto de geoparque

Uma série de audiências públicas sobre o projeto Geoparque Quarta Colônia ocorrerá durante os meses de agosto e setembro em nove municípios gaúchos. O objetivo das audiências, organizadas em parceria com o poder público e aberta a toda a comunidade local (organizações sociais, potenciais empreendedores, professores, estudantes, políticos, empresários, associações, sindicatos, lojistas, etc.) é sensibilizar a comunidade e agregar mais pessoas ao projeto que visa a certificação da Quarta Colônia como Geoparque Mundial da Unesco. Silveira Martins será a primeira cidade a receber o projeto, na segunda-feira.

Uma série de audiências públicas sobre o projeto Geoparque Quarta Colônia ocorrerá durante os meses de agosto e setembro em nove municípios gaúchos. O objetivo das audiências, organizadas em parceria com o poder público e aberta a toda a comunidade local (organizações sociais, potenciais empreendedores, professores, estudantes, políticos, empresários, associações, sindicatos, lojistas, etc.) é sensibilizar a comunidade e agregar mais pessoas ao projeto que visa a certificação da Quarta Colônia como Geoparque Mundial da Unesco. Silveira Martins será a primeira cidade a receber o projeto, na segunda-feira.

 Projetada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) para ser desenvolvida, inicialmente, até 2021, essa estratégia institucional de desenvolvimento regional sustentável baseia-se no diálogo e no trabalho coletivo junto à comunidade acadêmica e local. A intenção desta proposta é reforçar o interesse dos pesquisadores da UFSM nessa temática e institucionalizar essa iniciativa junto às comunidades. É um projeto que articula a presença da universidade na comunidade regional, contribuindo na preservação dos patrimônios cultural e natural, gerando renda e possibilitando a fixação dos jovens no território.

Os geoparques são territórios reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), cujos patrimônios natural e cultural são preservados e utilizados de forma sustentável para gerar desenvolvimento para sua comunidade. Esse desenvolvimento pode se dar no turismo, na criação de produtos, na gastronomia, no artesanato e em todas as formas de atividades que conservem e valorizem o patrimônio como rochas, minerais, água, solos, relevos, paisagens e fósseis, em associação à cultura da comunidade. É um território "vivo", onde o tempo da Terra e o tempo da humanidade se encontram e se misturam. Atualmente, existem 147 geoparques mundiais da Unesco em 41 países e apenas um no Brasil, em Araripe, no Ceará.

 Espera-se que, em 2019, seja possível cumprir até 30% dos itens necessários do dossiê de candidatura dos territórios à geoparque. Essa meta é estabelecida para que ao término da vigência desse projeto institucional estratégico de três anos seja possível submeter a candidatura da proposta junto à Rede Mundial de Geoparques da Unesco.

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