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ESTRELA Notícia da edição impressa de 08 de Agosto de 2019.

Parceria com italianos e colombianos fomenta pesquisa sobre ensino da Matemática

Promover outras formas de ensinar matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Essa é a motivação da pesquisa desenvolvida pelas professoras doutoras Ieda Giongo, Marli Quartieri, Sonia Gonzatti e Marcia Rehfeldt da Universidade do Vale do Taquari (Univates). Além do apoio da secretaria municipal de Educação de Estrela, o projeto conta com parceiros nacionais e internacionais, como pesquisadores da Universidade de Pisa, na Itália, e Universidade de Narino, na Colômbia.

Promover outras formas de ensinar matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Essa é a motivação da pesquisa desenvolvida pelas professoras doutoras Ieda Giongo, Marli Quartieri, Sonia Gonzatti e Marcia Rehfeldt da Universidade do Vale do Taquari (Univates). Além do apoio da secretaria municipal de Educação de Estrela, o projeto conta com parceiros nacionais e internacionais, como pesquisadores da Universidade de Pisa, na Itália, e Universidade de Narino, na Colômbia.

Três escolas de Estrela estão no enfoque do estudo. Conforme a professora Ieda, coordenadora da pesquisa, o projeto se desenvolve a partir das demandas dos colégios estrelenses. Para isso, professores das três escolas participam periodicamente das reuniões de pesquisa na Univates. Nesses momentos são planejadas e problematizadas tarefas de análise que devem ser aplicadas nas turmas da educação básica. A proposta busca aproximar o conhecimento produzido na academia do ensino básico.

Duas escolas trabalham com a metodologia de investigação matemática que aposta em tarefas mais abrangentes e frequentemente têm mais de uma resposta. Ieda explica que, nessa ótica, é importante trabalhar em grupo, discutir as questões, entrar em um acordo e escrever sobre. Na outra escola opera-se com estratégias vinculadas ao campo da Etnomatemática, envolvendo também questões culturais. "Nesse caso, nossa ligação é bem maior com a Universidade de Pisa. Tanto lá quanto aqui turmas de alunos do quarto e do quinto ano estão envolvidos em um projeto que foca em como as pessoas moram, suas casas e culturas. Assim podemos problematizar, com a matemática, as questões sociais, políticas e econômicas. A geometria é um instrumento para isso", explica a professora.

Os resultados são discutidos em reunião. Atividades muito parecidas são desenvolvidas na Colômbia e na Itália e os resultados são comparados. "As crianças envolvidas resolvem as tarefas de modo criativo e têm nos surpreendido com as diferentes estratégias de resolução", comenta a professora Ieda. Para o secretário de Educação de Estrela, Marcelo Mallmann, o alinhamento da teoria com a prática beneficia todos os envolvidos. "Todo o conhecimento compartilhado com os professores auxilia e impacta de forma positiva no aprendizado dos alunos", afirma.

Conforme a professora Ieda, as temáticas de álgebra e geometria foram escolhidas tendo em vista a Base Nacional Comum Curricular, que alerta para a necessidade de desenvolver, nos estudantes, o pensamento pré-algébrico e geométrico desde a educação infantil. O programa tem o objetivo de estabelecer metas para a educação nos municípios e estabelecer a forma pela qual eles serão cumpridos. O projeto está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ensino e ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas da universidade.

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