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NOVO HAMBURGO 31 de Julho de 2019 às 03:00.

Plano para manejo de árvores no Parcão será discutido

Ações como corte de espécies exóticas, consideradas como invasoras do local, estão na pauta da prefeitura

Ações como corte de espécies exóticas, consideradas como invasoras do local, estão na pauta da prefeitura


/PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A população tem se conscientizado que cuidar da natureza é fundamental. No caso de uma Unidade de Conservação (UC), é muito mais do que isso. É lei. No entanto, é difícil equilibrar a preservação de um parque natural com as possibilidades de utilização pela comunidade. Por esse motivo, de cinco em cinco anos, uma lei federal exige que seja feito um plano de manejo. E é justamente o que vem sendo feito no parque Henrique Luiz Roessler, o Parcão.

A população tem se conscientizado que cuidar da natureza é fundamental. No caso de uma Unidade de Conservação (UC), é muito mais do que isso. É lei. No entanto, é difícil equilibrar a preservação de um parque natural com as possibilidades de utilização pela comunidade. Por esse motivo, de cinco em cinco anos, uma lei federal exige que seja feito um plano de manejo. E é justamente o que vem sendo feito no parque Henrique Luiz Roessler, o Parcão.

Já em fase de conclusão pela secretaria municipal de Meio Ambiente, ele deve ser apresentado à comunidade em agosto na 2ª Reunião Técnica de Planejamento para que os moradores poderão sugerir possíveis correções e alterações no estudo. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Udo Sarlet, o plano é um instrumento de equilíbrio entre a natureza e o convívio da comunidade no parque. "Queremos que a população se aproprie do que é seu, sob o aspecto de usar e proteger o local", enfatiza.

A medida não representa impedimento de uso, mas sim um regramento para que todos possam usar e preservar o seu espaço. Entre as principais ações que o plano prevê estão o regramento nas questões de educação ambiental, comunicação, fiscalização, programas de pesquisas e, especialmente, corte e manejo das espécies de árvores exóticas invasoras.

O corte de árvores é sempre motivo de debate e polêmica entre a comunidade. No entanto, ele é necessário quando se fala em preservação de uma Unidade de Conservação. "Espécies como pinheiro, jambolão e eucalipto precisam ser removidas, pois elas se proliferam sem controle e representam uma ameaça para espécies nativas e para o equilíbrio dos ecossistemas. Nos últimos anos tivemos um crescimento muito grande de árvores tanto exóticas quanto nativas", explica o secretário.

Para alguns visitantes do parque, o plano de manejo pode ajudar na utilização correta da área para as atividades. "Adoramos vir ao parque e aproveitar esse espaço de contato com a natureza. Mas é preciso que todos se conscientizem do que a preservação representa", diz a moradora do bairro Canudos Maria Aparecida Plentz, 52 anos, que costuma levar a neta para brincar nos brinquedos infantis da praça.

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