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TAQUARA Notícia da edição impressa de 04 de Julho de 2019.

Prova de Laço é declarada como patrimônio imaterial da cidade

As lidas campeiras são atividades que tem uma história secular tendo nos rodeios a sua representação. Nestes eventos, as provas de laço, são a recriação em forma de cultura, de uma das atividades vinculadas à vida do campo que se confunde com a história do gaúcho. A informação descrita justifica o projeto de lei, proposto pelo vereador Guido Mário Prass Filho, que declara como bem integrante do Patrimônio Cultural e Imaterial do município de Taquara e considera como atividade tradicionalista a Prova de Laço.

As lidas campeiras são atividades que tem uma história secular tendo nos rodeios a sua representação. Nestes eventos, as provas de laço, são a recriação em forma de cultura, de uma das atividades vinculadas à vida do campo que se confunde com a história do gaúcho. A informação descrita justifica o projeto de lei, proposto pelo vereador Guido Mário Prass Filho, que declara como bem integrante do Patrimônio Cultural e Imaterial do município de Taquara e considera como atividade tradicionalista a Prova de Laço.

A regulamentação do laço cultural como atividade tradicionalista e a definição desta modalidade como patrimônio imaterial são formas de trazer o seu reconhecimento, fomentando o desenvolvimento cultural, facilitando o acesso aos créditos oficiais. "A prova de laço em nossa região é muito forte e não tínhamos uma legislação que a regulamentasse. Que esta iniciativa possa ajudar o nosso tradicionalismo, contribuindo ao crescimento da nossa cultura, do nosso folclore", destaca Guido Mário.

Segundo o patrão do CTG O Fogão Gaúcho, Auro Paulo Sander, esta é mais uma ação que vem engrandecer o trabalho desenvolvido dentro das entidades tradicionalistas. "Quem integra o meio conhece as dificuldades passadas, o trabalho intenso realizado diariamente, quantos filhos temos enquanto patrão ou líder de uma entidade tradicionalista. Por isso esta lei é mais um incentivo para que continuemos o nosso trabalho que é totalmente voluntário", comemora Sander.

Para o coordenador da 22ª Região Tradicionalista, Ricardo Haag, a RT deu vários passos à frente com a fundação do 2º CTG do estado e muitos outros eventos que vem participando. "Este é mais um incentivo para mantermos as nossas entidades, as nossas crianças, pois o trabalho social feito dentro de uma entidade tradicionalista merece ser reconhecido. É um ambiente com muitos valores para toda família participar", ressalta Haag.

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