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SANTO ÂNGELO Notícia da edição impressa de 01 de Julho de 2019.

Nova planta de triagem de resíduos será construída

Uma nova planta para a triagem dos resíduos sólidos e orgânicos urbanos dará a destinação correta para as 54 toneladas de rejeitos recolhidas diariamente em Santo Ângelo. As plantas foram apresentadas ao prefeito Jacques Barbosa, na semana passada.  De acordo com o coordenador da área de Saneamento, Maurício Setani, com a nova planta a totalidade dos rejeitos recolhidos diariamente terá uma destinação final correta. Os resíduos sólidos serão selecionados e a parte orgânica será transformada em compostagem.

Uma nova planta para a triagem dos resíduos sólidos e orgânicos urbanos dará a destinação correta para as 54 toneladas de rejeitos recolhidas diariamente em Santo Ângelo. As plantas foram apresentadas ao prefeito Jacques Barbosa, na semana passada.  De acordo com o coordenador da área de Saneamento, Maurício Setani, com a nova planta a totalidade dos rejeitos recolhidos diariamente terá uma destinação final correta. Os resíduos sólidos serão selecionados e a parte orgânica será transformada em compostagem.

O secretário de Meio Ambiente, Francisco da Silva Medeiros afirma que atualmente 13 toneladas do lixo recolhido diariamente são recicladas. A parte orgânica é recolhida para uma empresa de Giruá, com custo significativo para o município. "Evitaremos esse custo e a transformação do lixo orgânico em adubo servirá para uso nossos processos de plantios realizados em ações de ajardinamento e reflorestamento".

 O investimento é de R$ 709 mil para a planta e equipamentos de compostagem. São dez baias para o processo, com capacidade de cem toneladas compostas a cada 45 dias em cada unidade. A economia gerada ficaria em torno de R$ 100 mil a cada 45 dias. Já a parte da triagem dos resíduos sólidos terá investimento de R$ 697 mil. O total é de R$ 1,4 milhão.

 O prefeito Jacques Barbosa acredita que pela economia a ser gerada o investimento será recuperado no prazo de um ano. "Não estamos falando apenas em economia, mas também em sustentabilidade. A compostagem tem vantagens ambientais e sociais que vão além da questão econômica". O projeto será debatido com os membros do Fundo de Gestão Compartilhada, Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, Ministério Público e Associação Ecos do Verde para depois ser encaminhada a efetivação do processo licitatório.

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