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RIO GRANDE Notícia da edição impressa de 10 de Junho de 2019.

Situação orçamentária da Furg para este ano é tema de audiência na Câmara

A reitora Cleuza Maria Sobral Dias e o vice-reitor Danilo Giroldo apresentaram os impactos do corte orçamentário do Ministério da Educação (MEC) à Universidade Federal de Rio Grande (Furg), em audiência pública na Câmara de Vereadores na semana passada.

A reitora Cleuza Maria Sobral Dias e o vice-reitor Danilo Giroldo apresentaram os impactos do corte orçamentário do Ministério da Educação (MEC) à Universidade Federal de Rio Grande (Furg), em audiência pública na Câmara de Vereadores na semana passada.

Durante a apresentação, a reitora Cleuza Dias apresentou a história da universidade - que completa 50 anos em agosto -, a estrutura e o desenvolvimento da instituição ao longo dos anos, além de sua importância econômica para a Metade Sul do Estado. "O que mais temos feito neste ano do cinquentenário da Furg é defendê-la. É algo que a sociedade brasileira como um todo deveria estar fazendo, unida: apoiar as universidades públicas", ressaltou. "Foi uma luta de muitos anos para chegarmos a esse projeto de universidade de hoje, e que ainda está em construção. Com a mudança política de um país, às vezes se perde com facilidade tudo o que se construiu até aqui. É importante que a sociedade reconheça o papel que a Furg tem neste município, na região, e o que ela representa para a nação brasileira e também fora dela", completou a reitora.

O vice-reitor, Danilo Giroldo, abordou a situação financeira da Furg após o corte de 30% anunciado no fim do mês de abril pelo MEC. "A redução do orçamento resultante do corte e do contingenciamento compromete seriamente as atividades de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento tecnológico tão essenciais para o desenvolvimento qualificado da nação", enfatizou.

"Não basta as pessoas entrarem na universidade pública, é preciso que elas permaneçam nela, com alimentação, moradia e transporte. Querem nos transportar para a década de 1990, quando apenas quem possuía condições socioeconômicas tinha acesso à universidade", avaliou o proponente da audiência, vereador Rovam Castro.

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