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TRÊS DE MAIO Notícia da edição impressa de 03 de Junho de 2019.

Central de tratamento de resíduos completa um ano com resultados

Nos primeiros 12 meses de operação do Cetres, foram cerca de 4,2 milhões de litros de água reaproveitados

Nos primeiros 12 meses de operação do Cetres, foram cerca de 4,2 milhões de litros de água reaproveitados


/CETRES/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Na mesma semana em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Centro de Tratamento de Resíduos (Cetres) completa um ano de vida. Localizado no município de Três de Maio, a empresa pode atender à região, já tendo recebido resíduos também de Santa Rosa, Horizontina e Independência. Nos primeiros 12 meses, foram, aproximadamente, 4,2 milhões de litros tratados de residências e empresas, devolvendo água tratada para a natureza.

Na mesma semana em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Centro de Tratamento de Resíduos (Cetres) completa um ano de vida. Localizado no município de Três de Maio, a empresa pode atender à região, já tendo recebido resíduos também de Santa Rosa, Horizontina e Independência. Nos primeiros 12 meses, foram, aproximadamente, 4,2 milhões de litros tratados de residências e empresas, devolvendo água tratada para a natureza.

De acordo com o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística, uma pessoa consome entre 150 a 200 litros de água por dia. Grande parte dessa água se transforma em esgoto que deveria ir para fossas subterrâneas que, por sua vez, de tempos em tempos, precisam encaminhar os dejetos para uma estação de tratamento de esgotos. Esta água suja quando lançada in natura nos rios, pode provocar doenças como hepatite A, leptospirose, giardíase, diarreia, lombriga, cólera e febre tifoide, além de diversas doenças de pele. Além disso, pode provocar a morte dos peixes já que, para se decompor, retira o oxigênio da água.

Por isso, o centro se usa de um tratamento ambientalmente correto desses efluentes oriundos das fossas sépticas, reduzindo a carga orgânica e deixando dentro dos parâmetros exigidos pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental, antes de retornar ao meio ambiente.

Conforme o proprietário, Marcelo Tomasi, a empresa não adiciona produtos químicos poluidores no processo de tratamento, apenas um produto orgânico e, no final, adiciona cloro, mesmo produto adicionado na água potável e nas piscinas. "O esgoto que recebemos passa por um processo de tratamento até ser devolvido à natureza sem nenhum prejuízo. É um trabalho gratificante, mas cada um precisa ter consciência e fazer a sua parte", completa o engenheiro.

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