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SÃO LEOPOLDO Notícia da edição impressa de 28 de Maio de 2019.

Prefeitura quer alternativas para o Centenário

Apesar do envio de ofício solicitando formalmente à 1ª Coordenadoria Regional de Saúde (1ª CRS) a indicação de um hospital para receber pacientes encaminhados por São Leopoldo, quando houver superlotação nas emergências adulto e pediátrica, e nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI's) adulto e pediátrica, o Centenário continua sem retaguarda, desde o início das medidas de restrição do atendimento, em 6 de maio. Nesta terça-feira, o secretário municipal de Saúde, Ricardo Charão, e a vice-presidente de Operações do Centenário, Janaína Corrente, se reunirão com a 1ª CRS, para reiterar a importância de uma referência hospitalar.

Apesar do envio de ofício solicitando formalmente à 1ª Coordenadoria Regional de Saúde (1ª CRS) a indicação de um hospital para receber pacientes encaminhados por São Leopoldo, quando houver superlotação nas emergências adulto e pediátrica, e nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI's) adulto e pediátrica, o Centenário continua sem retaguarda, desde o início das medidas de restrição do atendimento, em 6 de maio. Nesta terça-feira, o secretário municipal de Saúde, Ricardo Charão, e a vice-presidente de Operações do Centenário, Janaína Corrente, se reunirão com a 1ª CRS, para reiterar a importância de uma referência hospitalar.

 Em razão da negativa do Estado de ampliar os recursos para amenizar a crise financeira enfrentada pelo Centenário, no dia 2 de maio, o prefeito Ary Vanazzi e a presidente da Fundação Hospital Centenário, Lilian Silva, anunciaram um conjunto de medidas que visam o reequilíbrio financeiro da casa de saúde, através de ações que deverão reestruturar o hospital para o tamanho dos recursos que recebe do Estado e da União.

Dentre as ações estão o fechamento da Portaria Eletiva; fechamento de quatro dos 10 leitos da UTI adulto, por não serem habilitados, ou seja, para os quais a instituição não recebe recursos do Estado; fechamento de dois dos 10 leitos da UTI Neonatal, pelo mesmo motivo; e fechamento dos 15 leitos da clínica cirúrgica, com a transferência de pacientes que realizarem procedimentos de urgência para outra clínica de internação. Essas restrições no atendimento valerão por 90 dias, quando a situação do Hospital será novamente avaliada.

 O motivo para tomar essa decisão é o fato da prefeitura não ter condições de continuar arcando com 78% das despesas mensais da instituição, que, atualmente, é de R$ 9 milhões mensais. O Centenário, que é referência para uma população de mais de um milhão de pessoas, de 18 municípios, recebe apenas R$ 255 mil do Estado, e R$ 2,3 milhões da União. "Ficamos tristes com esta situação, mas, como as portas se fecharam para nós, teremos que fechar algumas portas do Hospital também, para garantir que os casos graves não deixem de ser atendidos", afirma Vanazzi.

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