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SAPUCAIA DO SUL Notícia da edição impressa de 20 de Maio de 2019.

Técnica chinesa é usada para tratamento em pacientes com dores crônicas

Técnica da medicina tradicional chinesa, a auriculoterapia tem sido usada em algumas unidades de saúde de Sapucaia do Sul, como forma de complementar no tratamento de inúmeras doenças físicas e mentais. Um dos postos de saúde a utilizar a prática, que consiste na aplicação de sementes para pressionar diferentes pontos da orelha, é a Unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) Colonial-Fortuna. Também fazem uso desta técnica as unidades Alcina, Vila Natal, Primor, Terra Nova.

Técnica da medicina tradicional chinesa, a auriculoterapia tem sido usada em algumas unidades de saúde de Sapucaia do Sul, como forma de complementar no tratamento de inúmeras doenças físicas e mentais. Um dos postos de saúde a utilizar a prática, que consiste na aplicação de sementes para pressionar diferentes pontos da orelha, é a Unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) Colonial-Fortuna. Também fazem uso desta técnica as unidades Alcina, Vila Natal, Primor, Terra Nova.

A enfermeira Érika da Rosa dos Santos, da ESF Colonial/Fortuna, explica que a auriculoterapia é indicada para pacientes com dores crônicas e no tratamento de questões de saúde mental, como depressão, ansiedade e insônia, entre outras. "Ela não substitui a medicina convencional, mas complementa. É outra abordagem, para o mesmo problema. Não tem contraindicação e é um recurso muito barato, ótimo para ser usado da rede pública", diz a profissional, que atende entre 20 e 30 pacientes ao mês.

Érika explica que a orelha é reflexo do corpo humano e que cada ponto corresponde a uma parte do corpo. A auriculoterapia deve ser utilizada por no mínimo quatro semanas e no máximo 10, e as sementes deve ser pressionadas três vezes ao dia. Após colocar as sementes na orelha, o paciente deve retornar à unidade de saúde para trocar as sementes, uma vez por semana.

Brenda Carvalho, de 17 anos, ouviu falar da técnica por meio de uma amiga, e resolveu experimentar. "Tinha muita dor nas costas e ansiedade, e as sementinhas têm me ajudado muito", falou a estudante, que usa a prática há quatro semanas.

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