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CANOAS Notícia da edição impressa de 17 de Maio de 2019.

Campus do IFRS pode fechar em agosto

O diretor-geral do Campus Canoas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Mariano Nicolao, tem reunido turmas de estudantes desde a semana passada nos auditórios para explicar a situação orçamentária do Campus. Ele deixa claro que, caso o chamado contingenciamento de verbas por parte do governo federal vier a ser consolidado, a unidade fechará as portas em agosto deste ano. Isso significa que cerca de 950 estudantes dos ensinos Médio e Superior ficarão sem aulas e pelo menos uma dezena de funcionários terceirizados serão dispensados, mantendo-se apenas a segurança armada.

O diretor-geral do Campus Canoas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Mariano Nicolao, tem reunido turmas de estudantes desde a semana passada nos auditórios para explicar a situação orçamentária do Campus. Ele deixa claro que, caso o chamado contingenciamento de verbas por parte do governo federal vier a ser consolidado, a unidade fechará as portas em agosto deste ano. Isso significa que cerca de 950 estudantes dos ensinos Médio e Superior ficarão sem aulas e pelo menos uma dezena de funcionários terceirizados serão dispensados, mantendo-se apenas a segurança armada.

Nicolao explica por que a atual situação não permite que o campus continue funcionando. Segundo ele, não haverá dinheiro pagar as contas básicas de manutenção do campus como água, luz, segurança, limpeza, entre outros. Cortes já foram feitos, como por exemplo os de cursos de capacitação de para servidores, e outros estão na iminência de ocorrer, como a suspensão da merenda escolar (obrigatória para estudantes do Ensino Médio) e interrupção no pagamento de bolsas de projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão. "Não há como falar outra coisa. A situação é crítica e, sim, se não houver mudança nos planos de contingenciamento, vamos fechar as portas em agosto", explicou 

Ele também explicou, mediante questionamento, a diferença entre "corte" e "contingenciamento" de verbas. O primeiro retira o recurso definitivamente. O segundo é uma retenção de verba para liberação futura caso o Governo Federal decida que o quanto pode liberar:

"O problema é que, se liberarem verba em setembro, por exemplo, não teremos como fazer processos licitatórios a tempo. Teremos de devolver o recurso", afirma Nicolao.

O diretor ainda vai se reunir com outras turmas e pretende agendar um horário com pais de estudantes menores de idade ou de outros que quiserem participar e solicitar mais informações. O Processo Seletivo com prova em 2 de junho será realizado, embora os novos estudantes possam não poder iniciar as aulas.

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