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SÃO LEOPOLDO Notícia da edição impressa de 09 de Maio de 2019.

Prefeitura se reúne com empresas para criar plano de ação

Com o objetivo de iniciar a elaboração de um plano de trabalho sobre a infraestrutura compartilhada, a prefeitura de São Leopoldo, através da Secretaria-Geral de Governo (SGG), convocou uma reunião com as concessionárias de energia elétrica, empresas de telefonia, internet e com a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs). O encontro ocorreu no auditório da Escola de Gestão Pública ontem.

Com o objetivo de iniciar a elaboração de um plano de trabalho sobre a infraestrutura compartilhada, a prefeitura de São Leopoldo, através da Secretaria-Geral de Governo (SGG), convocou uma reunião com as concessionárias de energia elétrica, empresas de telefonia, internet e com a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs). O encontro ocorreu no auditório da Escola de Gestão Pública ontem.

 A ideia do encontro foi elaborar ações necessárias para proporcionar uma qualificação dos serviços na área de tecnologia da informação. Foram elencadas algumas ações e a formação de uma comissão formada por agentes públicos, empresas de telecomunicação, RGE e Agergs para elaborar um plano de ação. A finalidade é criar um aplano de regularização por setor priorizando a retirada de cabos inutilizados e identificação e reorganização dos cabos remanescentes.

 O titular da SGG, Marcel Frison, classificou a situação de fiação solta como caótica e em alguns aspectos criminosa. "Chamamos esta reunião para discutir ações conjuntas para evitar situações graves que podem causar acidentes sérios. Não vamos mais tolerar fios soltos no município. Sabemos que é uma ação de interesse de toda comunidade, mas também das empresas que prestam serviços de telecomunicações", apontou.

 Representando a Comissão de Serviços Públicos da Assembleia Legislativa, o deputado Issur Koch, explicou que já está tramitando um projeto de lei com o objetivo regulamentar o sistema de distribuição de energia e o cabeamento de serviços de telecomunicações. "Infelizmente é preciso criar mais uma lei para que empresas concessionárias ou permissionárias realizarem a retirada dos fios inutilizados nos postes" explicou.

A consultora de negócios da RGE, Elisandra Castro, apontou que a irregularidades mais comuns são a ocupação à revelia e a ocupação clandestina da infraestrutura compartilhada da rede de energia elétrica. "A ocupação à revelia é quando a operadora de telecomunicação passa cabos antes da aprovação do projeto. Já a ocupação clandestina ocorre quando a empresa não possui contrato de compartilhamento vigente com a distribuidora", esclareceu.

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