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VALE DO RIO PARDO Notícia da edição impressa de 16 de Abril de 2019.

Municípios da região debatem sobre necessidade de duplicação da RSC-287

Com 24 mil veículos por dia, imprudência dos motoristas é corriqueira

Com 24 mil veículos por dia, imprudência dos motoristas é corriqueira


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Os municípios do Vale do Rio Pardo se reuniram na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para debater a duplicação da RSC-287, que corta a região. Com um movimento de mais de 24 mil veículos por dia, a estrada está nos planos do governo estadual de duplicação e colocação de mais praças de pedágio. O tema, que vem sendo amplamente debatido e divulgado entre diversos setores e lideranças, foi hoje também assunto na reunião do Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede).

Os municípios do Vale do Rio Pardo se reuniram na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para debater a duplicação da RSC-287, que corta a região. Com um movimento de mais de 24 mil veículos por dia, a estrada está nos planos do governo estadual de duplicação e colocação de mais praças de pedágio. O tema, que vem sendo amplamente debatido e divulgado entre diversos setores e lideranças, foi hoje também assunto na reunião do Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede).

O prefeito de Venâncio Aires, Giovane Wickert, participou do encontro. Em sua manifestação, o gestor falou das preocupações em relação às instalações de novas praças de pedágio e o impacto econômico que isso irá gerar. "Não acho justo, atualmente, os valores cobrados nas praças da nossa região. Saíamos de Venâncio para Santa Cruz, por exemplo, e gastamos R$ 14,00. Se forem colocadas mais praças, de Venâncio para Porto Alegre serão duas, isso será um valor alto que em 11 anos de obra para duplicar a via não sabemos que proporção poderá ter", disse.

A principal rodovia do Vale do Rio Pardo será concedida à iniciativa privada, e a concessionária terá de executar as obras de duplicação, orçadas em

R$ 1,5 bilhão. Porém o tempo estimado de reformulação da via poderá chegar até 11 anos. A rodovia corta o Estado no sentido leste-oeste. Tem início no município de Montenegro e mantém esse nome até Santa Maria. A partir de Santa Maria, o nome da rodovia muda para BR-287 e seu trajeto vai até São Borja.

Em seu traçado integral estão os municípios como Triunfo, Tabaí, Taquari, Bom Retiro do Sul, Venâncio Aires, Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Candelária, Novo Cabrais, Paraíso do Sul, Agudo, Restinga Seca, São Pedro do Sul, São Vicente do Sul, Jaguari e Santiago. A extensão total da RSC-287 é de 241 quilômetros.

O governo gaúcho escolheu o modelo de menor tarifa de pedágio para a concessão da RSC-287, conhecido como concessão comum, ou seja, a empresa terá que "explorar, conservar, manter, melhorar e ampliar a infraestrutura de transportes" pelo menor preço de pedágio. O investimento em 30 anos é estimado em R$ 2,2 bilhões. O trecho a ser concedido da RSC-287 tem 204,5 quilômetros e vai desde o entroncamento com a BR-386, em Tabaí, até Santa Maria.

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