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Canoas Notícia da edição impressa de 19 de Fevereiro de 2019.

EMEI Julieta Balestro reabre após reformas

Fechada em maio do ano passado, por comprometimento nas estrutura, a Escola Municipal de Educação Infantil Julieta Balestro, no bairro Igara, em Canoas, volta a funcionar neste retorno às aulas, em 2019, depois de passar por obras. Nestes oito meses, o local passou por reestruturação nas paredes e forros, além de receber pintura. Nesta terça-feira (19), o prefeito Luiz Carlos Busato irá até a instituição para reinaugurar oficialmente a escola reformada, junto à comunidade.

Fechada em maio do ano passado, por comprometimento nas estrutura, a Escola Municipal de Educação Infantil Julieta Balestro, no bairro Igara, em Canoas, volta a funcionar neste retorno às aulas, em 2019, depois de passar por obras. Nestes oito meses, o local passou por reestruturação nas paredes e forros, além de receber pintura. Nesta terça-feira (19), o prefeito Luiz Carlos Busato irá até a instituição para reinaugurar oficialmente a escola reformada, junto à comunidade.

A EMEI Julieta Balestro teve construção iniciada em 2013, seguindo tipologias do Projeto Padrão do Fundo Nacional da Educação (FNDE). O custo total da construção foi de R$ 1.511.310,41. No ano passado, técnicos da prefeitura constataram comprometimento na estrutura do prédio. A análise demonstrou que a construção foi feita com materiais sensíveis à umidade, como papelão, incompatíveis com o clima do Rio Grande do Sul. A interdição da EMEI Julieta Balestro foi uma medida preventiva tomada pela prefeitura para preservar a integridade física de alunos e profissionais que ali atuavam. Na época, os alunos passaram a estudar em outro local, alugado pela prefeitura.

Para garantir que a empresa construtora do prédio arcasse com os custos da reforma na parte danificada, o governo municipal fez uma notificação, chamando a mesma para a reparação. O prédio ainda estava com garantia contra problemas de construção e a administração garantiu a execução desta cláusula. A empresa realizou todo o processo, sob supervisão de técnicos da prefeitura. Foram demolidas as paredes que apresentavam problemas e o material que compõe a estrutura foi trocado por fibra e poliuretano, mais resistente e leve. Também foram colocadas proteções contra chuva nas extremidades, para evitar degradação das paredes, e feita pintura do prédio.

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