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PASSO FUNDO Notícia da edição impressa de 07 de Fevereiro de 2019.

Ausências em consultas oferecidas ultrapassam 30%

Serviço da prefeitura tem o objetivo de evitar filas e  deslocamento dos pacientes a serem atendidos

Serviço da prefeitura tem o objetivo de evitar filas e deslocamento dos pacientes a serem atendidos


/PREFEITURA DE PASSO FUNDO/DIVULGAÇÃO/JC
Fernanda Crancio
O teleagendamento é um sistema disponibilizado pela Secretaria de Saúde da prefeitura de Passo Fundo para o agendamento de consultas, através de sistema integrado entre as unidades de saúde e o órgão. A intenção é evitar filas e a necessidade de deslocamento dos pacientes. Em 2018, foram ofertadas 189.355 consultas entre as áreas de responsabilidade do município e o convênio da prefeitura com o ambulatório da UPF para cobrir as demais especialidades. Do montante, foram realizadas 128.289 consultas, o que resulta em ausência a 58.276 consultas, um percentual de 30,78%.

O teleagendamento é um sistema disponibilizado pela Secretaria de Saúde da prefeitura de Passo Fundo para o agendamento de consultas, através de sistema integrado entre as unidades de saúde e o órgão. A intenção é evitar filas e a necessidade de deslocamento dos pacientes. Em 2018, foram ofertadas 189.355 consultas entre as áreas de responsabilidade do município e o convênio da prefeitura com o ambulatório da UPF para cobrir as demais especialidades. Do montante, foram realizadas 128.289 consultas, o que resulta em ausência a 58.276 consultas, um percentual de 30,78%.

A secretária de Saúde da cidade, Carla Crivellaro Gonçalves, explica que, além das áreas que são de responsabilidade do município, com especialidades básicas, a prefeitura mantém um convênio com o ambulatório para ofertar especialidades que competem ao Estado. "Pelas dificuldades em conseguir consultas com especialistas providos pelo Estado, fechamos esse convênio com a UPF, a fim de que o município também possa ofertar isso e colaborar com o fluxo de atendimento", explicou.

Nas áreas ofertadas pelo município a falta dos pacientes em consultas chegou a mais da metade em especialidades como  psicologia (51%), clínica médica (28%), pediatria (31%), ginecologia (33%), odontologia (49%), fisioterapia (27%), nutrição (61%) e fonoaudiologia (35%). Das 167.261 consultas ofertadas houve ausência em 52.371, 38%. Já nas consultas disponibilizadas via convênio com o ambulatório da UPF, a ausência foi de 5.905 dentre as 22.094 consultas ofertadas, o que representou 23,53%. As consultas com especialistas que os pacientes mais faltam são dermatologista (38,41%), pneumologista (38,29%), endocrinologista (33,35%), psiquiatra (31,18%) e oftalmologista (27,04%).

"Temos um percentual alto de ausência da população em consultas, o que é preocupante. Essa ausência tira o lugar de outra que pessoa que está precisando muito de uma consulta, além de causar prejuízos tanto de tempo quanto financeiro às equipes e ao investimento feito em saúde", destaca Carla.

Pelo fluxo de agendamento, o paciente é atendido em uma unidade de saúde do município por um médico clínico, o qual identificará a necessidade de encaminhamento para algum especialista. Com o encaminhamento em mãos, o paciente vai até o balcão da mesma unidade e é inserido no sistema de teleagendamento.

A partir do encaminhamento, a consulta será de profissionais do município ou de responsabilidade do Estado via sistema de regulação, em que é gerado um comprovante de solicitação de consulta. Os técnicos da central recebem o pedido e fazem o gerenciamento das vagas para as consultas, seguindo a ordem de recebimento. Após agendada a consulta são realizadas ligações para avisar o paciente do agendamento de sua consulta, data, hora e local.

As unidades de saúde também utilizam o teleagendamento para organizar as agendas locais. Por isso, é importante que a comunidade informe e mantenha os telefones atualizados.

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