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SÃO BORJA Notícia da edição impressa de 26 de Novembro de 2018.

Atenção em relação ao Aedes aegypti é redobrada nos meses de calor

Chuvas frequentes e a intensificação do calor, nas últimas semanas, são uma combinação de risco em relação ao possível aumento de incidência em São Borja do mosquito Aedes aegypti. Com isso, aumentam, também, os riscos em relação à possível transmissão de doenças como dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Diante desse quadro, a equipe da secretaria municipal de Saúde está reforçando o alerta e pedindo apoio da população.

Chuvas frequentes e a intensificação do calor, nas últimas semanas, são uma combinação de risco em relação ao possível aumento de incidência em São Borja do mosquito Aedes aegypti. Com isso, aumentam, também, os riscos em relação à possível transmissão de doenças como dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Diante desse quadro, a equipe da secretaria municipal de Saúde está reforçando o alerta e pedindo apoio da população.

Em 2018, o departamento de Vigilância Sanitária já registrou 1.364 focos de larvas do mosquito. A média de infestação é de 5%, considerada de risco, com maior incidência na área centro-sul da cidade e bairro Pirahy. "É indispensável que a comunidade redobre sua ação de vigilância em auxílio aos agentes de endemias", diz o secretário municipal de Saúde, José Luiz Machado.

A solicitação é que os moradores, de modo geral, revisem, se possível diariamente, eventuais depósitos de água parada no seus pátios. "Todos esses locais precisam ser desfeitos, imediatamente, para que não se transformem em focos de larvas ou criadouros de mosquito", ressalta o secretário.

O diretor da Vigilância Sanitária, Adilson Quevedo do Nascimento, explica que, por algumas semanas, devido a um impasse na Justiça, poucos agentes de endemias estiveram em atividade. Agora, o grupo etá recomposto. São 20 agentes trabalhando, mas com a tarefa é monitorar mais de 24 mil pontos na cidade, "o que então justifica que haja esse mutirão de esforços que estamos solicitando", diz o diretor.

A supervisora de controle no departamento de Vigilância Sanitária, Janaina Leivas, observa que, além das preocupações locais, também é preciso atenção em relação a localidades da região. Ela observa que, em Santiago, houve casos de chikungunya há alguns meses, e as províncias argentinas de Corrientes e Missiones também enfrentaram situação semelhante.

O laboratório de análises de materiais coletados está funcionando normalmente na Saúde municipal. Isso agiliza a obtenção de resultados, bem como o trabalho a ser executado. São Borja tem o apoio da 12ª Coordenadoria Regional de Saúde em Santo Ângelo.

Além dos ambientes domésticos com o risco de virarem criadouros de Aedes aegypti, também são preocupação os pneus tipo sucata. O apelo das autoridades sanitárias é que esses materiais sejam descartados pela própria comunidade, especialmente proprietários de borracharias e ferros-velhos. A administração municipal montou um depósito para poder receber pneus em desuso no antigo hospital São Francisco. Com isso, todos os materiais devem ser levados a este local. Quinzenalmente, os pneus são carregados da cidade, para que seja feita reciclagem.

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